quinta-feira, 17 de abril de 2014

Alzheimer, glicose, cérebro e relações

Estudando o funcionamento do ‪#‎CÉREBRO‬ e como melhorá-lo, acabei de esbarrar com 5 textos simples e interessantes sobre o tema: um do The Blaylock Wellness Center e outro doDr Rondó, cujos links posto abaixo, recomendando a leitura de todos:

http://www.newsmaxhealth.com/Dr-Blaylock/Alzheimers-glucose-brain-hypoglycemia/2014/04/04/id/563788/?ns_mail_uid=79237547&ns_mail_job=1563929_04122014&promo_code=kpyjpxsv

http://www.drrondo.com/pode-apostar-oleo-de-coco-melhora-a-sua-funcao-cerebral/

http://www.topgyn.com.br/conso00/noticias179.php?ultima=4566

http://veja.abril.com.br/blog/genetica/sem-categoria/doenca-de-alzheimer-como-ocorre-o-deposito-de-placas-amiloides/

http://www.centrocienciajunior.com/novidades/novidade.asp?id=1293

Aspectos principais que julgo interessantes nos 3:

- O cérebro precisa de combustíveis para funcionar, como qualquer órgão do corpo, sendo o principal a glicose (cujo excesso é tóxico para ele e aumenta sua inflamação) mas também é capaz de funcionar bem com TCMs (triglicerídeos de cadeia média) como os presentes em boa quantidade no óleo de côco;

- Na falta de combustíveis o cérebro fica mais sensível e "intoxicável" por toxinas E libera maiores quantidades de ‪#‎glutamato‬, ficando assim mais reativo/excitado. Se este status perdura, entretanto, aumenta a neurodegeneração, justamente devida a estes fatores;

- Assume-se atualmente que parte do dano cerebral associado ao ‪#‎Alzheimer‬ é justamente causado pela restrição de combustíveis para o cérebro, especialmente a glicose; mas isto pode ser tratado/minimizado e mesmo revertido (estudos mais recentes sugerem) pela ingestão regular de quantidades suficientes de TCMs como os do óleo de côco

- No que tange ao cérebro, portanto, glicose é necessária mas em níveis ótimos e regulares, nem em falta e nem em excesso.

- Assumia-se até "recentemente" que os neurônios não precisassem de insulina para levar glicose para dentro de si e assim utilizá-la mas isso "caiu por terra" como "verdade absoluta": hoje em dia sabe-se que o cérebro produz sua própria insulina (como o pâncreas); exatamente por isso tudo que aumente sua resistência à insulina irá afetar também a resistência à insulina dos seus neurônios, assim dificultando a entrada e aproveitamento de glicose nestes. Ou seja: está explicado também por isto como a ingestão regular de alimentos com excesso de frutose ou outros açúcares vai aumentando a resistência à insulina do organismo e isso vai afetando também os neurônios pela falta de glicose... Resultado: mal funcionamento cerebral e demências, como Alzheimer.

- Sim, o depósito excessivo de placas de beta-amilóides ainda é tido como o principal fator causal e agravante na Doença de Alzheimer, interferindo na comunicação neuronal mas as vias inflamatórias e de baixa produção de energia discutidas acima podem tanto sugerir mecanismos "sinérgicos" na doença quanto mecanismos de formação das placas ou perpetuação destas (lembremos que é o sistema glinfático, recém-"descoberto" quem faz a limpeza geral do cérebro, sobretudo à noite e é o principal responsável pela remoção das placas... Mas este sistema também precisa de combustíveis para funcionar: os mesmos já citados acima - e bom sono e boa circulação: ou seja, de hábitos de vida saudáveis, no geral, para funcionamento ótimo).

Entendido? rrs

Abraço para todos!