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quinta-feira, 10 de abril de 2014
Palestra minha gratuita online para profissionais de saúde
#Palestra minha #gratuita online para profissionais de #saúde
INSCREVA-SE:
http://www.courses4u.com.br/curso_detalhe.php?idc=0105
"Esta aula tem o intuito de ajudar o profissional que trabalha em consultório junto aos seus pacientes, para melhorar seus resultados, abordando desde o momento da busca do paciente pelo seu profissional à construção de um bom relacionamento profissional-paciente e investigação/acompanhamento/prescrição deste.
Parte da experiência adquirida ao longo de 15 anos de atendimento a quase 30.000 pacientes (usando para isso Homeopatia, consultoria em hábitos saudáveis de vida, estratégia ortomolecular em Medicina e áreas afins) será traduzida em dicas simples e úteis para o profissional otimizar a maneira como lida com seu paciente, como gerencia seu consultório e como atinge uma indicação mais precisa de suplementos/tratamentos para o paciente".
* (Público Alvo: Nutricionistas, Médicos e Farmacêuticos)
** Para muito mais em SAÚDE, visite www.icaro.med.br
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quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Consultas regulares
Um dos Hábitos Saudáveis de Vida
(http://www.icaro.med.br/atualizando-e-melhor-adequando-a-base-de-tudo/)
é:
“Consulte regularmente os
profissionais de saúde adequados e necessários ao seu quadro clínico, seguindo
suas orientações:
As consultas regulares permitem
identificar e tratar distúrbios em sua fase inicial, bem como receber
orientações sobre prevenção e tratamentos. Afinal, mesmo quem se cuida, por
vezes ainda assim adoece. Fundamental, também, é seguir os tratamentos
exatamente como os profissionais prescreveram, para que tenham maior chance de
alcançar os efeitos desejados”.
Mas quais consultas e exatamente
por que (detalhando)?
Consultas regulares com :
– Médico (minimamente os
seguintes):
• Crianças: Pediatra
• Mulheres: Ginecologista
• Homens: Urologista (a partir
dos 40)
• Idosos: Geriatra (se possível)
e Procto a partir dos 40
– Nutricionista
– Odontólogo
– Demais profissionais necessários
(psicólogos, fisioterapeutas, etc)
Ø Se
você apresenta sintomas, é claro que deve ser consultado; mas se não apresenta
qualquer distúrbio, não parece lógico que ainda assim deva consultar-se
periodicamente para manter-se assim, saudável? Afinal, não é a prevenção muito
melhor que ter que ser “remediado”? Em outras palavras, uma paciente me relatou
que o Pediatra do seu filho disse-lhe que só deveria trazê-lo novamente para
avaliação “quando apresentasse algum sintoma”: só que isto está errado já que se
a criança está realmente BEM, deve ser avaliada e tratada (se necessário)
periodicamente para continuar bem! E não sou eu quem afirma isto “do nada”: a
própria Organização Mundial de Saúde (em documento oficial algo recente)
orienta que todas as nações do mundo devam preocupar-se e investir cada vez
mais em PREVENÇÃO à medida que os sistemas de saúde de todo o mundo ficam cada
vez mais insuficientes ante a grande massa de pessoas vivendo cada vez mais
tempo mas doentes, o que em breve deve impossibilitar atenção curativa
suficiente para todos, em âmbito mundial.
Ø Nossa
alimentação pode adoecer-nos ou fortalecer-nos e mesmo curar distúrbios, o que
faz do acompanhamento nutricional periódico peça-chave na atenção à saúde
realmente adequada e completa.
Ø A
saúde bucal tem sido cada vez mais relacionada à saúde do organismo como um
todo e estudos recentes deixam claro que se não “vai bem” pode afetar de
maneira importante até órgãos nobres como coração e cérebro; por isso, as
orientações e tratamento odontológico periódicos são indispensáveis.
Ø Cada
caso é único e, como tal, pode necessitar das avaliações e condutas de vários
outros profissionais de saúde, já que o atendimento multidisciplinar é a melhor
forma de prover atenção realmente holística e integrativa à saúde, contemplando
“o todo” de cada organismo. Afinal, se cada parte do corpo e mente afeta uma à
outra e o conhecimento em saúde é cada vez mais vasto (a ponto de termos cada
vez mais especialistas em partes específicas), nada mais lógico que cada
profissional atenda à parte que mais estudou e entende, quando necessário. Como
dizem, “cada macaco no seu galho”: quem entende mais de terapia é o psicólogo,
de reabilitação geral o fisioterapeuta, etc.
O que esperar de cada
profissional de saúde?
Consultas regulares, com os
profissionais corretos, devem possibilitar:
– Orientações para PREVENÇÃO
(incluindo promoção de hábitos saudáveis de vida, fundamentais)
– Exames complementares (bem
indicados)
– Detecção precoce de doenças
– Tratamento
– Acompanhamento
– Orientações gerais, sobretudo
de terapêutica adequada
– Sanar dúvidas
– Segurança
Acredito que se cada um de nós tiver
em mente estes aspectos sempre que procurar por atendimento, devamos começar a
obter cada vez melhores resultados, em benefício próprio e daqueles que amamos;
portanto, COBRE um BOM ATENDIMENTO, o mais completo possível para suas
necessidades, sempre!
Um abraço
Dr. Ícaro
www.icaro.med.br
*** O texto acima é de responsabilidade do autor. Para dúvidas sobre o conteúdo do texto, deixe seu comentário ou entre em contato com o autor através dos contatos disponibilizados em sua assinatura.
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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Orientações pré-consulta
Muitos acham que basta ir ao médico* e ir falando suas queixas (pelo menos as que são lembradas no momento da consulta) para que ele rapidamente chegue a um diagnóstico e prescreva um tratamento. Ledo engano... Afinal, se todos nós buscamos bons conselhos e condutas que levem a ótimos resultados, um tratamento de sucesso precisa ser o mais acertado e factível ante as necessidades individuais de cada paciente; para ser acertado, entretanto, precisa estar embasado em hipóteses diagnósticas adequadas; e estas somente são possíveis quando os dados a que o médico tem acesso são de qualidade: completos, detalhados e confiáveis. De onde vêm estes dados? Parte do exame físico do paciente (quando aplicável e na medida do necessário), parte provém dos exames complementares mas, sem sombra de dúvida, a parcela mais importante vem do relato do paciente (por vezes também dos seus acompanhantes), da história que ele conta para o médico. E é claro que existem bons e maus profissionais em qualquer área (mais ou menos disponíveis, mais ou menos interessados em você, mais ou menos “apressados”, mais ou menos capazes nas suas áreas, mais ou menos humanos e mesmo mais ou menos felizes com o que fazem – Um pouco mais sobre isso e questões afins em: http://www.istoe.com.br/reportagens/182300_A+PRAGA+DAS+CONSULTAS+A+JATO?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage), pacientes que informam melhor ou pior (Mais sobre em http://ligadasaude.blogspot.com/2011/12/mentiras-no-consultorio.html) e mesmo exames de maior ou menor qualidade/adequação a cada caso mas um ponto é unânime e decisivo em toda esta questão: é a qualidade da informação o fator crucial para o sucesso do seu tratamento, em beneficio da sua Saúde!
Assim sendo, forneço a seguir algumas dicas para que você possa tornar sua consulta mais produtiva e assim ajudar o seu médico* a te ajudar com a SUA saúde:
- Conheça seu profissional de saúde
Converse com quem já consultou com ele, pegue informações, busque na internet... E se ele tiver material publicado ou mesmo um site, leia mais sobre como ele trabalha, seus artigos, suas idéias e mesmo condutas.
> No meu caso, brinco com meus pacientes que a maioria nem precisaria ter consultado presencialmente se tivesse lido e seguido direitinho as orientações nas dezenas de artigos em Saúde gratuitamente disponíveis para consulta no meu site www.icaro.med.br
- Anote suas queixas e leve suas anotações para a consulta
Não confie só na sua memória ou decerto vai esquecer de relatar MUITA coisa importante no momento da consulta. Procure dividi-las, por exemplo, entre as mais e menos importantes, mais e menos atuais e em ordem cronológica de aparecimento; e é claro: fatores de melhora e de piora são sempre importantes.
- Leve seus exames mais recentes
Isto poupa tempo e pode tornar menos “novos exames” necessários, adiantar a prescrição e melhor orientar a conduta.
- Leve seus medicamentos/suplementos
Leve-os ou pelo menos seus rótulos ou mesmo nomes, dosagens e formas de uso.
- Fale tudo e tire todas as suas dúvidas
Por mais que seja possível o contato posterior via email, telefone, redes sociais e cia, o melhor momento para relatar e tirar dúvidas é durante a consulta; portanto, pergunte, discuta.
- Retorne
Um tratamento pressupõe ACOMPANHAMENTO e isto é impossível se você não volta ao médico para dizer-lhe como ficou, como está. Basicamente, leve anotados: o que você fez (sobre o que foi orientado), o que melhorou, o que piorou, o que ficou igual e relato de sintomas novos – e resultados dos exames complementares que foram solicitados.
- Se não puder comparecer, avise ou desmarque
Se seu profissional é tão bom assim, acredite: outros pacientes poderiam se beneficiar da vaga que você não puder mais ocupar naquele momento.
* Em boa parte, acredito que o conteúdo deste artigo refira-se à avaliação clínica pormenorizada por parte dos profissionais de saúde em geral
E por tudo isso: Saúde!
Abraço!
Dr. Ícaro Alves Alcântara
www.icaro.med.br
*** O Texto acima é de responsabilidade do autor. Para dúvidas sobre o conteúdo do texto, deixe seu comentário ou entre em contato com o autor através dos contatos disponibilizados em sua assinatura.
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sexta-feira, 17 de junho de 2011
Alguns conselhos para quando você “resolver” cuidar da sua SAÚDE
Então você resolve cuidar da sua SAÚDE... Ótimo! Graças a Deus, cada vez mais pessoas estão tomando esta atitude: você informa-se sobre saúde, escolhe os profissionais (médicos, nutricionistas, etc) que julga adequados, consulta-se, obtém prescrições e/ou sugestões de suplementos, adquire-os e começa a usar... Certeza de bons resultados? Resposta: NÃO. “Onde foi que eu errei”, você pode perguntar: bem, a idéia deste post é ajudar neste sentido.
Permitam-me, portanto, algumas sugestões para não só facilitar sua busca por saúde mas também para te ajudar a ter mais chances de sucesso nos tratamentos:
Informações sobre saúde
- A internet tem uma infinidade de dados sobre saúde mas estudos comprovam que menos de 10% das informações é realmente útil por ser técnica, acertada e explicada direito E menos de 5% é devidamente atualizado
- Jornais e revistas podem até ter conteúdo atual mas algumas vezes discutem assuntos em saúde de maneira bastante superficial ou excessivamente direcionada
- Conselhos obtidos por estas fontes (internet, jornais e revistas) são aqueles que servem para a maioria das pessoas MAS pode ser que não sirvam para você, em particular; ou seja, não são indicações sempre 100% seguras já que “cada pessoa é uma pessoa”
- Seus amigos e vizinhos podem não ter as melhores e mais seguras fontes em saúde (rrs) e os medicamentos/suplementos que “funcionaram” para eles, podem ter feitos bem diferentes em você; isto é mais uma evidência da necessidade de acompanhamento e tratamento individualizado/personalizado, ou seja, realmente voltado para os detalhes do seu caso clínico em particular
Dica: Escolha muito BEM que fontes você consulta (sobretudo em SAÚDE) e em quais acredita a ponto de aplicar os conselhos obtidos na sua vida diária. Para isso, a confiabilidade de quem fornece as informações é quesito fundamental
Escolha dos profissionais de SAÚDE
Escolha dos profissionais de SAÚDE
- Infelizmente, há bons e maus profissionais em toda e qualquer área e na SAÚDE não é diferente:
o Alguns prometem resultados, quando ser honesto é firmar o compromisso de prover a melhor atenção e o melhor tratamento, já que os resultados dependem sobretudo de cada organismo tratado
o Outros dizem atuar em áreas nas quais não tem treinamento/conhecimento suficiente (isto acontece muito com a ortomolecular onde, por exemplo, são constantes os exemplos de profissionais que dizem utilizá-la e fazem isto de forma inadequada ou mesmo fraudulenta; estes profissionais anti-éticos, como sabem que a ortomolecular de verdade ganha cada vez mais credibilidade e adeptos diariamente, usam o “rótulo” para angariar pacientes ou credibilizar seus procedimentos que, muitas vezes, podem até ser danosos)
o Muitos deixam de atualizar-se com a devida freqüência (e os conhecimentos em saúde mudam rapidamente) ou resistem em aceitar novos conhecimentos científicos (por exemplo, pelo “trabalho” que dá mudar seus conceitos e práticas diárias)
o Alguns não dão a devida atenção ao paciente em suas consultas, o que decerto prejudica a adequada compreensão do quadro clínico do paciente: seja por falta de real “humanidade” na lida com o paciente, seja pela inacessibilidade demonstrada (até nos acompanhamentos posteriores e atenção a eventualidades) ou mesmo pela dificuldade em entender que todo paciente precisa ser visto como um “todo”, que tem/mantém saúde ou doença como tal (ou você acha mesmo que o adoecimento de partes do seu organismo não tem efeito sobre outras?)
- Conhecidos/colegas/amigos/familiares que já tenham tratado com os profissionais que você deseja avaliar são sempre uma boa opção para indicação, desde que tenham ido a pelo menos algumas consultas e tenham seguido os tratamentos propostos conforme foram orientados. Afinal, como alguém que não fez a sua parte pode condenar o profissional que o trata pelo seu insucesso?
Dica: Sempre que possível, FUJA de quem promete resultados (se promete o que não tem certeza de poder cumprir, que outras mentiras pode estar te contando?), procure certificar-se das habilitações do seu profissional (especializações, pós-graduações, cursos, congressos, publicações, etc) e busque não só um profissional que tenha bom conhecimento nas áreas em que atua mas que te trate de forma realmente humana, seja acessível e te dê a atenção que você merece (de outra forma, como pode realmente saber o que precisa ser tratado em você e qual a maneira mais efetiva?)
NA CONSULTA:
Dica: NÃO omita dados do profissional (se possível, leve suas queixas anotadas, para não se esquecer de nada); TUDO que você julga “não estar certo” em você (ser fora do que você considera normal) é importante para que o profissional certo (desde que este veja você como um todo, ainda que foque em algumas áreas, por vezes) possa avaliar seu caso e chegar às prescrições/indicações corretas. MUITAS vezes o que você não acha importante pode ser fator decisivo no processo de decisão diagnóstica e terapêutica do profissional. E leve os últimos exames realizados e nomes das medicações/suplementos em uso.
PÓS-CONSULTA:
Dicas importantes:
- Melhore seus HÁBITOS DE VIDA (ingestão de água e alimentos saudáveis, com a periodicidade correta, exerc. físico regular, sono adequado, etc. – Leia os demais artigos sobre isto na Liga) mesmo que aos poucos; sem bons hábitos, pouco ou nada adiantam os melhores suplementos/medicamentos, profissionais ou tratamentos porque o próprio organismo não terá condições de reagir e responder.
- Siga o que foi indicado pelo seu profissional, exatamente como foi indicado (alterações só devem ser feitas em comum acordo com ele) ou os resultados possivelmente não serão os esperados
- Consulte os demais profissionais eventualmente indicados. Por exemplo, médicos MUITAS vezes indicam bons nutricionistas (e vice-versa) ou preparadores físicos para que bons tratamentos surtam BONS resultados (Eu, por exemplo, quase sempre referencio meus pacientes para excelentes nutricionistas funcionais, com excelentes resultados); lembremo-nos que sua Saúde depende da interação entre inúmeras estruturas do seu organismo: ou seja, seguindo o “exemplo” deste, a interação entre os diversos profissionais de áreas afins (em Saúde) é mais que benéfica para a melhor atenção ao paciente (cada um entende melhor da sua área e juntos podem dar atenção mais integral e acertada)
- Cuidado com a escolha das fontes dos suplementos/medicamentos prescritos:
o Há marcas melhores e “piores” destes, o que afeta tanto seu preço e acesso quanto, principalmente, os resultados. Normalmente, as empresas com mais tradição e comunicação aberta e interessada com o cliente são as melhores
o Há farmácias de manipulação que conseguem ter bons preços e serem confiáveis MAS há outras que, infelizmente, usam meios desonestos para “ganhar” sua prescrição (troca de substâncias prescritas por outras parecidas mais baratas, omissão de substâncias em fórmulas mas sem comunicar o paciente, quantidades abaixo das prescritas, baixa qualidade das matéria-primas, “suborno” de profissionais anti-éticos, etc). Ou seja DUVIDE de orçamentos MUITO baixos que estejam por demais discrepantes dos concorrentes (que sejam éticos): lembre-se que sua fórmula “mais barata” pode sair BEM mais cara no futuro, quando seu tratamento tiver poucos resultados (e tiver que ser refeito) ou mesmo te fizer mal (por culpa de quem te forneceu produtos de baixa qualidade)
- Mantenha acompanhamento nos intervalos de tempo previstos pelo seu profissional de saúde: os retornos são importantes para ajustar o tratamento às suas necessidades, ouvi-lo como paciente e acima de tudo: corresponder ao máximo possível às suas expectativas (Anote “intercorrências” para comunicá-las ao seu profissional de saúde). Ou seja, comunique e negocie eventuais dificuldades
- ACREDITE no seu tratamento! Se você chegou até aqui e escolheu com cuidado seus profissionais de saúde, uma vez fazendo a sua parte direito, tem tudo para ter bons resultados, não? Então, pensamento positivo e rumo à SAÚDE com BEM-ESTAR e QUALIDADE DE VIDA!
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