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quarta-feira, 4 de março de 2015

Nozes melhoram memória, concentração e raciocínio...


Comer nozes pode melhorar seu desempenho em exames que avaliem suas funções cognitivas, incluindo testes de memória, concentração e velocidade de processamento de informações.

A conclusão entusiasmante foi anunciada pela equipe da Dra Lenore Arab, da Universidade da Califórnia (EUA), em um artigo publicado no The Journal of Nutrition, Health & Aging.

A função cognitiva, avaliada mediante uma série de seis testes, foi consistentemente maior em participantes adultos que consumiram nozes, independentemente da idade, do sexo ou da etnia.

"É emocionante ver a força da evidência a partir desta análise em toda a população dos Estados Unidos, confirmando os resultados anteriores de estudos em animais, que têm mostrado o benefício neuroprotetor de comer nozes; e é uma quantidade realista - menos de um punhado por dia (13 gramas)," disse a Dra Arab.

Benefícios das nozes

O estudo soma-se a um crescente conjunto de resultados sobre os efeitos positivos das nozes para a saúde, particularmente na redução do comprometimento cognitivo e da saúde do cérebro em geral, incluindo os efeitos benéficos de retardar ou impedir a progressão da doença de Alzheimer, também já confirmados em modelos animais e em humanos.

Há vários ingredientes ativos nas nozes que podem ser responsáveis por proteger a função cognitiva. Isto inclui o alto teor de antioxidantes, a combinação de várias vitaminas e minerais, bem como o fato de que as nozes são a única castanha que contém uma fonte significativa de ácido alfa-linolênico (ALA), um ácido graxo de base vegetal da família do ômega-3 com conhecidos benefícios à saúde do coração e do cérebro.

"Não é todo dia que as conclusões de um estudo resultam em um conselho tão simples - comer um punhado de nozes por dia, como um lanche ou como parte de uma refeição - pode ajudar a melhorar a sua saúde cognitiva," concluiu a Dr. Arab.

As nozes são consideradas as frutas oleaginosas mais saudáveis e, além dos benefícios mentais, já estão documentados seus benefícios sobre a qualidade do esperma e seus efeitos protetores contra o câncer de próstata.

Fonte: Diário da Saúde

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Prática de esportes ajuda a aumentar concentração no dia a dia...



Teste da Unicamp mostra que depois de um mês de treinos físicos maioria dos participantes consegue melhores notas em exames de raciocínio.

Se você ainda está procurando um bom motivo para começar a se exercitar, a coluna Você Não Sabia, Mas Já Existe, vai te dar um: exercício faz bem para o cérebro.

Que o esporte faz bem para a saúde, todo mundo sabe. Mas o que você vai descobrir na reportagem é que esses benefícios podem ir muito além da parte física, de deixar o corpo mais bonito.

O que normalmente a gente aprende é que, quanto mais cedo a gente começa um esporte e quanto mais a gente treina , melhor fica. Pois a ciência agora quer mostrar mais claramente que o exercício feito ao longo da vida traz benefícios não apenas a parte física, mas também a mental.

No interior de São Paulo, pesquisadores querem fazer suar para pensarmos mais e melhor. Foi há cerca de um ano que a Faculdade de Educação Física da Unicamp começou a desenvolver uma pesquisa sobre o cérebro humano. E se isso já surpreende você - uma faculdade de Educação Física pesquisar o cérebro da gente - vai se surpreender ainda mais com o esporte que foi escolhido pra fazer essa pesquisa: o badminton.
Ele exige rapidez, reflexo, estratégia. E não é fácil. Foram escolhidos 12 alunos sedentários, sequer conheciam badminton. Primeiro, passaram por testes de raciocínio e concentração. Depois, treinaram por um mês, jogadas do esporte. E repetiram os testes. O resultado: dos 12, 11 obtiveram melhores notas.

Rosária de Digangi, aluna de doutorado, foi uma delas. “Pode-se comparar o meu cérebro sem o exercício e após um tempo fazendo o exercício. Antes eu era nota 6, depois 8,5. Tudo graças ao badminton, eu acredito”, conta.

“Se ela melhora a atenção e concentração no jogo, consequentemente ela vai melhorar a atenção e concentração. Quando ela estiver dirigindo, executando qualquer atividade outra, fazendo um problema, qualquer tipo de situação essa atenção e concentração também é melhorada”, explica Paula Teixeira Fernandes, professora de Educação física da Unicamp.

O que pode estar por trás desses resultados é o estímulo aos neurônios. Na grande estrutura cerebral, eles são responsáveis por transmitir informações para o corpo todo. Para que essa comunicação flua melhor, é preciso estimular o cérebro com diferentes trabalhos. A leitura, a música, palavras cruzadas - isso é bem conhecido. Com o exercício físico, acontece algo semelhante. O esporte seria uma forma de também melhorar as conexões entre os neurônios.

No laboratório de Neuroimagem da Unicamp é possível enxergar como o cérebro é influenciado, como o cérebro é ativado, durante um exercício físico. Pela primeira vez - e o pessoal da Unicamp foi pioneiro nisso - colocou-se em uma máquina de ressonância magnética um equipamento que permita um exercício, um esforço físico.

O Bom Dia Brasil fez o teste, acompanhado da equipe do professor Li Li Min. Com metade do corpo dentro de uma máquina de ressonância magnética, a medida que o repórter mexe as mãos ou as pernas, como se estivesse pedalando uma bicicleta, é possível enxergar o cérebro. E ver como o exercício físico está fazendo o cérebro reagir.

O exame revela imagens que mostram as áreas do cérebro que vão sendo ativadas. Com uma carga leve de exercícios e uma mais pesada: quanto o maior o esforço, maior a concentração em uma área específica do cérebro.

Para o professor Li Li Min, essa ginástica cerebral deve começar desde cedo. “Se a criança começa a investir na sua saúde corporal como um todo, mas que também tem hoje repercussão no cérebro, ele vai ter uma reserva, uma poupança cerebral, muito mais alta do que aquela pessoa que começa mais tarde”, explica.

Pequenos judocas são treinados pelo medalhista Flávio Canto. Sempre que pode, Flávio participa das aulas e mostra que a força física não é a única que precisa ser trabalhada.

“O judô é um esporte individual, você entra sozinho em uma luta. Você tem que se programar para vencer. E você lá dentro está o tempo inteiro precisando improvisar. E isso te obriga a estar toda hora pensando. É um xadrez do corpo”, diz.

Para o esporte fazer bem para o cérebro, é preciso ter rotina e sempre buscar um melhor desempenho. A remadora Fabiana Beltrame, medalhista de ouro, conta o que passa pela cabeça dela na hora de uma competição: “Eu estou sempre concentrada em fazer o barco andar mais. Então, concentrada na técnica, olhando também como eu estou em relação aos meus adversários, vendo como estão as condições da lagoa, da raia em que eu estou competindo”.

Ela garante que o esforço e a concentração também ajudam fora do esporte. “Sou muito mais focado no que estou fazendo. Não importa se eu estou lendo um livro, na internet ou vendo um filme. Eu estou muito mais focada, mais concentrada, em tudo o que eu estou fazendo”, diz.

Fonte: globo.com









*** O texto acima é de responsabilidade do autor. Para dúvidas sobre o conteúdo do texto, deixe seu comentário ou entre em contato com o autor através dos contatos disponibilizados em sua assinatura.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Alimentos que melhoram a memória e acalmam os concurseiros...



Com certeza a pressão de quem está estudando para concursos é enorme e o stress é um companheiro que pode atrapalhar e muito seu desempenho tanto nos estudos quanto nas provas. Então, que tal incluir alguns alimentos no seu cardápio que podem melhorar sua memória e de quebra acalmar os ânimos?

O baixo consumo de ácidos graxos poli-insaturados e de colina (micronutriente do complexo B) estão relacionados a esses sintomas. 

Encontrada na gema do ovo, a colina é precursora da fosfatidilcolina e está associada à melhora da depressão e da função cognitiva. Os ácidos graxos poli-insaturados regulam a energia no cérebro e auxiliam na agilidade da transmissão das informações entre as células. Uma noite de sono também é remédio para falta de memória de curto e médio prazo.


Acrescente à dieta: 3 ovos inteiros por semana e 1 punhado de grãos de soja ou 1 copo de bebida light à base de soja; 1 posta de salmão ou 3 colheres (sopa) de atum ou sardinha três ou quatro vezes por semana; 1 colher (sopa) de farinha de linhaça dourada misturada a frutas, sucos ou saladas. 

Açaí - Um açaí por dia ajuda a prevenir aquela tremedeira nas mãos nos momentos de tensão. Uma pesquisa da Universidade Federal do Ceará concluiu que a fruta amazônica, além de ser fonte de energia, contém antioxidantes naturais, como a vitamina C e os polifenóis.


Sálvia - Previne a quebra da acetilcolina, neurotransmissor envolvido na memória e no aprendizado. Pesquisadores ingleses da Universidade Northumbria mostraram que jovens que ingeriam óleo extraído da sálvia tinham um repertório de palavras melhor.


Ervilha Torta - Contém ferro e ácido fólico, essenciais para manter o cérebro afiado. Um estudo da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, verificou que mesmo uma pequena deficiência de ferro talvez prejudique a memória. Mas quando os níveis são restabelecidos o desempenho nos testes melhora. A publicação Neuroepidemiology, por sua vez, mostrou uma relação entre baixos índices de ácido fólico e queda no desempenho cognitivo. O ácido fólico reduz o aminoácido homocisteína, que em excesso prejudica a atividade cerebral.


E nunca é demais lembrar que você deve se alimentar a cada 3 horas para que seu cérebro tenha combustível, senão os estudos não rendem. Saco vazio não para em pé nem memoriza nada direito!










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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Concurseiro, lembre-se de alimentar seu cérebro e melhore sua memória e concentração.....



Com a correria do dia-a-dia e com a falta de preocupação com a alimentação é comum a queixa de falta de concentração, falha de memória, dificuldade de aprendizado entre outros. Mas para quem está se preparando para concursos, cuidar da alimentação pode ser um aliado para alcançar seu objetivo. A alimentação, aliada à práticas como controle do estresse, exercício moderado e sono adequado mantém nossa função mental a 1000 e  evitam que seu cérebro fique enferrujado.
Neste post fiz um resumo das últimas pesquisas e novidades na área da alimentação que vão turbinar seu cérebro!
A principal fonte de energia do cérebro é a glicose, obtida dos alimentos ricos em carboidratos (pão integral, cereais integrais, etc). Quem quiser começar o dia com o cérebro em pleno funcionamento deve, então, incluir esse nutriente no café da manhã. E principalmente tomar café da manhã, se você sai para trabalhar sem se alimentar ou seu filho vai para escola sem comer direito você acha que  terá um bom rendimento em suas tarefas e ele irá ter um bom aprendizado? Eu não!
Um estudo, feito no MIT, nos Estados Unidos, sugeriu que as pessoas com deficiência de magnésio podem estar perdendo mais do que imaginam. Segundo a pesquisa, o magnésio é um nutriente fundamental para o funcionamento da memória, e pode ser ainda mais crítico para o bom funcionamento dos neurônios em crianças e adultos saudáveis do que se imaginava.

Você pode adquirir o magnésio comendo muitas folhas verdes, granola, aveia, farelo de trigo, arroz integral, brócolis, amêndoas, castanhas de caju, banana.

Outra forma de alimentar bem seus 100 bilhões de neurônios é comer couve. Um estudo da publicação Neurology mostrou que comer duas ou mais porções de hortaliças — especialmente as de folhas verde-escuras — diminui o declínio cognitivo em 40%. 

O ômega-3 é capaz de melhorar as funções cerebrais e auxiliar no controle do stress. Essa gordura previne doenças degenerativas e regulariza neurotransmissores do bem-estar. Invista no salmão, atum, sardinha, truta e bacalhau.

Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Salk, na Califórnia (EUA), a fisetina uma substância que se encontra no morango, pêssego, uva, kiwi, tomate, maçã e também na cebola e espinafre vem sendo considerada fundamental para manter a memória jovem.

A função da fisetina é estimular a formação de novas conexões entre os neurônios (ramificações) e fortalecê-las. Os alimentos deste grupo contêm substâncias que facilitam a comunicação entre os neurônios, aumentando também a capacidade de pensar, se concentrar, aprender e memorizar.

Um estudo conduzido pela Universidade da Pensilvânia, nos EUA, verificou que mesmo uma pequena deficiência de ferro talvez prejudique a memória. Mas quando os níveis são restabelecidos o desempenho nos testes melhora. Fontes de ferro: carnes, folhas verde escuras, grãos integrais, ervilha torta, lentilha, feijão, etc.

A publicação Neuroepidemiology, por sua vez, mostrou uma relação entre baixos índices de ácido fólico e queda no desempenho cognitivo. O ácido fólico reduz o aminoácido homocisteína, que em excesso prejudica a atividade cerebral. Fontes de ácido fólico: vegetais folhosos verde escuros (espinafre, brócolis, couve, rúcula), tomate, cogumelos shimeji e shitake, etc.

A sálvia previne a quebra da acetilcolina, neurotransmissor envolvido na memória e no aprendizado. Pesquisadores ingleses da Universidade Northumbria mostraram que jovens que ingeriam óleo extraído da sálvia tinham um repertório de palavras melhor.

Mas não é só: além de uma boa alimentação, é aconselhável buscar coisas interessantes para fazer. Atividades estimulantes também ajudam a manter o cérebro saudável. Não existe uma fórmula mágica. Tanto para o cérebro quanto para a saúde em geral, o segredo está na variedade. Pouca gordura, muita atividade física e dê preferência aos alimentos frescos. É simples.

Gosto sempre se salientar de que algumas pessoas podem ter intolerâncias ou necessitar de quantidades maiores do que outras, portanto consulte sempre seu médico ou  Nutricionista.








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