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sexta-feira, 2 de maio de 2014

VACINA DA GRIPE REALMENTE PROTEGE? E O QUE DIZER DOS EFEITOS COLATERAIS?

By, Dr. Júlio Caleiro - Nutricionista

Porque as pessoas aceitam tomar as vacinas contra a gripe? Simples, porque elas acreditam no conselho médico e agências de saúde, como a ANVISA que recomendam as vacinas para a maioria das pessoas incluindo, jovens e idosos! No entanto, muitas pessoas não estão cientes dos fatos reais por trás de vacinas contra a gripe – e sua ineficácia, além de potentes efeitos colaterais e aditivos prejudiciais. Embora seja possível encontrar alguns dados positivos sobre vacinas contra a gripe, há uma quantidade significativa de dados das principais revistas médicas, e fontes alternativas da mídia que a utilidade e eficácia contra gripe é um “tiro no escuro” “...Temos uma expectativa exagerada de que as vacinas possam realmente fazer”, disse um dos autores do estudo, o Dr. Tom Jefferson. Um estudo na revista ‘The Lancet’ descobriu que, mesmo entre as pessoas para quem a vacina é mais recomendada (idosos), a proteção pode ser tão baixa, que fica menos de 25%.  Apenas 36 mil americanos morrem a partir da infecção da gripe a cada ano, no entanto, uma média de 195 mil norte-americanos morreram apenas entre 2000 até 2002, devido a erros hospitalares médicos que poderiam ter sido evitados. Isto significa que; “mais de cinco vezes o número de pessoas que morreram por estar num hospital, e azarado(a) o suficiente por ser vítima de um erro médico evitável. Ou seja, o risco de morrer dentro de um hospital por erro médico é maior do que ficar sem tomar vacina da gripe!

O autor do artigo, pesquisador ‘Wilton Alston’, resume as coisas dizendo sobre “vacinas contra a gripe”, declarando: “Optar por injetar uma substância estranha como uma “provável” proteção, que fica por volta de apenas 25% de eficácia, sem contar os efeitos colaterais é um tiro no escuro”. Na verdade a vacina nunca foi provada ser eficaz realmente, em pessoas com mais de 65 anos! Em 2005 uma análise estatística de revisão, contraria os dados do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças – USA), onde na verdade só 1.806 pessoas morreram de gripe, e não 36.000 como o CDC afirma! E em 2004, havia apenas 1.100 mortes por gripes! Os dados do ‘CDC’ são enganosos e as estatísticas do CDC oferecem dados distorcidos porque classificam aqueles que estão morrendo de pneumonia como morrer de gripe, o que torna os dados imprecisos. Houve na verdade  60.998 mortes por pneumonia e apenas 1.806 da gripe no ano de 2005. Dados distorcidos são usados para apoiar o uso de “vacinas”. Claro é sempre interessante para empresas farmacêuticas divulgar todas as mortes por gripes anualmente! Isso impulsiona o mercado e o interesse populacional.

Como prevenir a gripe sem obter uma ‘vacina contra a gripe’?
Dr. Mercola diz: ” Se você seguir um estilo de vida saudável, você não terá que se preocupar com a gripe e diz: – Eu nunca recebi uma vacina contra a gripe, e eu não perdi um dia de trabalho por motivo de doença em mais de 20 anos adequando estilo de vida saudável e otimizando meus níveis de vitamina D”. A Vacina da gripe pode causar NARCOLEPSIA, que é uma condição neurológica caracterizada por episódios irresistíveis de sono intenso durante o dia, e em geral distúrbio do sono noturno. Um tipo de dissonai.

Os principais passos que se seguem para ficar livre de gripe, inclusive H1N1 eu sugiro que:
Tome sol e suplemente com vitamina D em doses reais diariamente. Banho de sol com roupas íntimas sem protetor solar por alguns minutos. Alimente-se corretamente considerando o tipo nutricional saudável, inclusive evitando açúcar em excesso e similares. Exercitar-se diariamente! Ter um sono adequado e melhorar a ingestão de água alcalina 45mls/kg. Evitar o estresse emocional. Lave as mãos regularmente. Ao usar vitamina D, procure um profissional que entenda de doses reais, que possam  surtir efeitos de proteção e tratamento sob um modelo preventivo e de promoção de saúde em crianças adultos e idosos. O uso da Vitamina D evita também os sintomas agressivos da Dengue dentre outras, conforme os estudos científicos tem se mostrado no decorrer dos anos. A vitamina C em boas doses, melhora a função mitocondrial uma organela celular responsável pela respiração celular e metabolização de nutrientes. Também o zinco e magnésio em formulações específicas, uma vez que a população contemporânea praticamente está com deficiência, propiciando doenças diversas e sintomas agressivos da gripe.

Referências:

1   Vancouver Sun September 10, 2012. 2;  ABC News March 5, 2011. 3;  Journal of Virology 2011 Nov;85(22):11995-2000, 4;  See ref 1
5   MetroNews September 9, 2012.  6- Infectioncontroltoday.com, August 2012.  7 -PreventDisease.com January 20, 2013; -Cochrane Summaries March 14, 2012.




quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Vacinas - serão todas assim tão necessárias e seguras?

O texto abaixo foi integralmente extraído do blog do Dr. Victor Sorrentino que, na minha opinião, presta um grande serviço à sociedade ao disponibilizar informações úteis e bem embasadas que permitem melhor reflexão, crítica, sobre nossa própria saúde.

Um abraço para todos e boa leitura!

Fonte: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/11/estudo-revela-que-criancas-vacinadas.html



ESTUDO REVELA QUE CRIANÇAS VACINADAS TÊM 500% MAIS ENFERMIDADES QUE AS NÃO VACINADAS!




Continuando com minha missão de levar informação a vocês, hoje conversaremos a respeito de um tema delicado. Desde o dia em que tomei conhecimento dos incríveis interesses das indústrias farmacêuticas sobre o desenvolvimento de vacinas (participei de um estudo ativamente), além de ter tido conhecimento de fatos "misteriosos" que acontecem com contratos entre governos e tais indústrias, que condicionam compras de tratamentos e vacinas, obrigando que entrem nos contratos termos velados obviamente do tipo "ou vocês compram estes também, ou não damos a vocês aqueles outros...", passei a ouvir a opinião daqueles médicos que considero mais evoluídos no mundo, através de artigos, vídeos, palestras, cursos e etc...

Conheci neste meio tempo inclusive uma médica que não só argumentou incrivelmente o não uso das vacinas, como também mudou de área na medicina e quase abandonou esta profissão, depois de ter uma filha quase falecida devido a efeitos colaterais de vacinas. 

É vacina pra gripe tal, outra pra outra coisa e aí por diante. Quanto dinheiro não "rola" por trás disso tudo? Como bom questionador, nunca aceitei esta história facilmente, pois é papel do médico comprovar de fato através de estudos, o que aprende da boca de outrém. Dezenas de estudos médicos e antropológicos afirmam que grande parte das doenças que assombraram a humanidade, para as quais muitas foram criadas vacinas, tiveram seu curso e seu ciclo terminados independentemente das próprias vacinas. Mas não vou me alongar muito a respeito deste tema desta vez, porque teria que entrar em muitos termos e conhecimentos técnicos e dificultaria a compreensão de grande parte dos que me acompanham. 

Quero lembrar aqui que não sou contra todas as vacinas e não emitirei opinião pessoal a respeito de nenhuma em específico, pois infelizmente a respeito deste tema sou realmente impedido pela ética médica. Entretanto, trazer a vocês o resultado de pesquisas e também dizer que não deixarei que vacinas sejam feitas em meus filhos, nem farei em mim mesmo, acho que já estou sendo bem claro, não é mesmo?

Bom, minhas suspeitas foram realmente confirmadas e existe de fato um lado obscuro por trás desta indústria. Todos os estudos os quais pesquisei, independentes e confiáveis ao meu ver, mostravam que as crianças vacinadas têm duas a cinco vezes mais doenças infantis, alergias e outras enfermidades do que as não vacinadas. 

Abaixo, simplesmente traduzirei um artigo trazido a público pela NaturalNews:

"Originalmente, esse recente estudo ainda em curso comparava crianças não vacinadas contra um inquérito de saúde nacional alemão conduzido por KiGGS envolvendo mais de 17.000 crianças até aos 19 anos de idade. Essa pesquisa atualmente em curso foi iniciada pelo clássico homeopata Andreas Bachmair.

No entanto, a conexão americana com o estudo Bachmair pode ser encontrado no siteVaccineInjury.info que adicionou um link para pais de crianças vacinadas para participar do mesmo. Até agora, esta pesquisa em andamento tem bem mais de 11.000 pessoas, principalmente americanos. Outros estudos tinham entrevistado pequenos grupos de famílias.

Contudo, os resultados tem sido semelhantes. Naturalmente  nenhum desses estudos foram acompanhados pela mídia de massas. Nenhum deles foi financiado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) ou da Organização Mundial da Saúde (OMS) ou qualquer agência de saúde nacional ou internacional ou grupo de profissionais de medicina (http://healthimpactnews.com).

Eles não ousam comparar a saúde de crianças não vacinadas com crianças vacinadas de forma objetiva para perturbar a sua “vaxmania” (mania de vacinação). O foco de todos os estudos foi principalmente sobre as doenças que ocorrem na infância até as crianças ficarem mais maduras.

Complicações mais dramáticas, debilitantes ou mesmo mortais devido às vacinas,  não foi o foco desde acompanhamento, pois menos de 5%, na verdade, são reportados ao VAERS nos EUA (Sistema de Informe de Reações Adversas das Vacinas, órgão americano), por várias razões, incluindo:

* É um sistema complicado que demanda tempo do horário de trabalho de um médico.
* A maioria dos pais não o conhece.
* Apenas as reações adversas que ocorrem imediatamente após a vacinação são consideradas.
* Uma vez que o VAERS é prática voluntária, a maioria dos médicos não quer incriminar-se com problemas com a vacinação, mantendo-se a sua negação a respeito dos perigos da vacina.

Consequentemente, mesmo as mais terríveis reações adversas são minimamente reconhecidas, enquanto que em longo prazo problemas de saúde negativos resultantes das vacinas não são sequer considerados relevantes."

Sumários de diferentes pesquisas:

 As doenças da infância geralmente colocadas pelos entrevistados nas pesquisas independentes envolvem a asma, a bronquite recorrente, a amigdalite crônica, a sinusite, as alergias, os eczemas, as infecções de ouvido, diabetes, distúrbios do sono, enurese noturna, dislexia, enxaquecas, hiperatividade e DDA, epilepsia, depressão, e o retardo no desenvolvimento da fala ou de habilidades motoras.

Em 1992, a Nova Zelândia grupo chamado Sociedade Consciência da Imunização (IAS) pesquisou 245 famílias com um total de 495 crianças. As crianças foram divididas em 226 vacinados e 269 não vacinados. Oitenta e uma famílias tinham ambos: crianças vacinadas e não vacinadas.

As diferenças foram dramáticas, com as crianças não vacinadas mostrando incidência muito menor de doenças comuns da infância em relação às crianças vacinadas (http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf).

A partir de outra pesquisa na Ilha Sul da Nova Zelândia, cidade de Christchurch, entre as crianças nascidas durante ou depois de 1977, nenhuma das crianças não vacinadas apresentaram eventos de asma enquanto quase 25% das crianças vacinadas foram tratadas para asma até a idade de dez anos. (http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf). 

Muitos dos comentários de pais de não vacinados ao VaccineInjury.info para a investigação Bachmair em curso mencionaram preocupações com os perigos de vacinação e o desenvolvimento de uma imunidade verdadeira, de forma natural (http://www.vaccineinjury.info).

A imunologista e PhD que escreveu o livro “Illusion Vaccine” (A ilusão das vacinas), Drª. Tetyana Obukhanych, foi contra o dogma de sua formação médica. Ela afirma que a verdadeira imunidade para qualquer doença não é conferida por vacinas. A exposição à doença, seja contraindo-a ou não é o que o faz (http://www.vaccinationcouncil.org).

Talvez o mais informal levantamento de dados que está em andamento atualmente é aquele realizado por Tim O'Shea, DC, autor de Vaccination is Not Immunization  (A vacinação não é a imunização). Ele simplesmente tem contato por e-mails com pais de não vacinados com comparações de saúde de seus filhos com amigos e familiares de crianças vacinadas. Isso e muito mais está disponível em seu site (http://www.thedoctorwithin.com).


Fonte: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/11/estudo-revela-que-criancas-vacinadas.html