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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Biscoitos de Farinha de Amêndoas e Pistache....


Ingredientes:

1 1/2 xícara de farinha de amêndoas que eu fiz fresquinha como no passo a passo da foto. Fervi as amêndoas por 3 minutos, depois escorri e tirei a casca(é só apertar que escorrega) levei ao forno baixo para secar e bati no liquidificador. 
2 claras batidas
1/2 xícara de açúcar de coco (acho que poder ser menos, achei doce demais)
1 punhado de pistache picados
Raspas de laranja. 

Modo de Preparo:

Misturar tudo até virar esta pastinha . Modelar os biscoitos como preferir. Assei por uns 5-10 minutos em forno pré-aquecido a 180 graus. Mas tem que ficar de olho, eu quis deixar eles mais moreninhos para ficar mais crocante. Divino!

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terça-feira, 28 de julho de 2015

Panqueca com farinha de grão de bico....


Ingredientes:

1 colher de sopa de goma de tapioca
1 colher de sopa de farinha de grão de bico
1 colher de chá farinha de coco
1 ovo caipira
1-2 col. sopa de água pra dar o ponto

Modo de Preparo:

Misturar todos os ingredientes. Untar a frigideira com óleo de coco. Dourar dos dois lados. 

Sugestão de consumo: creme de avelã com nibs de cacau e açúcar de coco e chips de coco.

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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Cookies de cacau sem glúten e lactose....


Ingredientes: 

3/4 de xícara de farinha de amêndoas 
3/4 de xícara de farinha de coco
1/2 xícara de cacau em pó
1/2 xícara de açúcar de coco
1 ovo caipira
1 colher de sopa de óleo de coco
1 colher de chá fermento em pó
2 colheres de sopa de água. 

Modo de Preparo: 

Misture todos os ingredientes. A massa fica parecendo uma farofa. Molde os cookies e leve para assar em forno pré aquecido a 180 graus por 15 minutos. 

Essa e outras receitas que faço no meu dia-a-dia você encontra no meu Instagram @dracristianespricigo, me segue!

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Trigo e Glúten faz MAL - SIM!

“Muitas pessoas podem ter sintomas tão discretos que sequer os percebem ou referem para seus profissionais de saúde…
Outras podem nem associar seus sintomas/doenças à ingestão (sobretudo recorrente) de glúten e trigo.
Mas o que digo para vocês é que sobram artigos, livros, opiniões de profissionais confiáveis e experiência clínica que comprovam que, nos dias atuais, TRIGO e GLÚTEN fazem MAL, sim, para todos nós, podendo ser a causa ou o agravante/mantenedor de qualquer sintoma ou doença”.
Leia o texto completo do meu mais recente artigo aqui:
* Opine e compartilhe! Obrigado por isso

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Panqueca de tapioca...


Ingredientes:

2 colheres de sopa de goma hidratada para tapioca
1 ovo caipira
Sal rosa a gosto.

Modo de Preparo:


Frigideira quente antiaderente, doure dos 2 lados. Pode usar ervas a gosto, eu usei este Mrs. Dash.


https://www.facebook.com/CristianeSpricigoConsultoriaNutricional
 ** O Texto acima é de responsabilidade do autor. Para dúvidas sobre o conteúdo do texto, deixe seu comentário ou entre em contato com o autor através dos contatos disponibilizados em sua assinatura.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Glúten: mocinho ou vilão da alimentação?




Quando ouvimos falar em glúten, geralmente vemos que algumas pessoas o consideram um vilão da saúde, outras o defendem como uma alternativa de alimentação saudável e, mais recentemente, alguns até defendem sua exclusão da dieta para promover o emagrecimento. Os restaurantes naturais oferecem preparações com glúten como substituto para as carnes, as de seções dos supermercados destinam prateleiras aos produtos sem glúten. Mas um número crescente de pessoas tem apresentado sensibilidade ao glúten, ou mesmo alergia (doença celíaca - DC), e precisam recorrer a alimentos isentos desta substância.

Mas o que é glúten, onde é encontrado e como é formado? Glúten é uma proteína de origem vegetal, formada por outras proteínas. É encontrado apenas nestes cereais: no trigo, na cevada, na aveia, no centeio, e nos seus derivados. Todos os outros alimentos in natura não contêm glúten, por exemplo, frutas, legumes, carnes, soja, arroz, feijão etc.. O glúten é formado quando se mistura água àqueles cereais e é responsável pela viscosidade e elasticidade das massas, pela retenção dos gases da fermentação, promovendo o seu crescimento, e pela retenção da umidade das massas depois de assadas.

Na culinária vegetariana, o glúten do trigo também é conhecido como seitan, carne vegetal ou carne de glúten; pode ser consumido em diversas preparações, pois toma o sabor do caldo em que foi cozido, e é utilizado como substituto das carnes, pelo aspecto e textura semelhantes. É um alimento rico em proteínas e pobre em gorduras. As pessoas que retiram glúten da alimentação para emagrecer podem ter sucesso pelo simples fato de retirarem o excesso de carboidratos da dieta, já que ele está presente principalmente no trigo e nos produtos a base de trigo: pão, bolo, macarrão, pizza, lasanha, biscoito, doces e salgadinhos, entre outros.

Porém, há pessoas que podem ser sensíveis ou alérgicas a uma das proteínas constitutivas do glúten, que recebe um nome diferente em cada um dos cereais: no trigo, é a gliadina; na cevada, a hordeína; na aveia, a avenina; e no centeio, a secalina. Esta reação alérgica depende de fatores genéticos individuais e da exposição ao glúten (ingestão), resultando em maior ou menor grau de comprometimento da mucosa intestinal e, consequentemente, do estado nutricional. Ou seja, o glúten só faz mal para quem tem predisposição e consome alimentos que o contenham.

O diagnóstico de sensibilidade/intolerância ao glúten ou DC é feito por médico experiente, já que os sinais e sintomas nem sempre são específicos (podem variar de sintomas intestinais a depressão), e, até o momento, o único tratamento conhecido é retirar as fontes de glúten da alimentação por toda a vida. Daí a importância de acompanhamento por um bom nutricionista, que deverá calcular um plano alimentar individual, equilibrado e que evite a monotonia da dieta. Não se deve excluir o glúten da alimentação sem a confirmação médica de DC, pois isto pode dificultar ainda mais o diagnóstico.

O Brasil possui muitas associações para pessoas portadoras de DC e a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (FENACELBRA) elaborou um manual com informações sobre a doença, sobre como comer fora de casa de forma segura, com receitas sem glúten e sobre o preparo seguro destes alimentos (por exemplo, não usar o mesmo utensílio que foi utilizado para fazer outros pratos com farinha de trigo, pois mesmo que esteja limpo pode ficar com traços de glúten).

A indústria de alimentos ainda não oferece uma boa variedade de produtos isentos de glúten. Os produtos brasileiros contam com a ANVISA e com o Ministério da Agricultura na regulamentação dos rótulos. Cabe às indústrias e produtores de alimentos cumprirem, com responsabilidade, com todas as determinações e regras dos órgãos reguladores no preparo e na rotulagem destes produtos, e cabe ao consumidor procurar no rótulo a expressão "Contém glúten" ou "Não contém glúten".

Letícia Silva Pimentel - Nutricionista, Especialista em Nutrição Clínica.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Glúten pode engordar...




O  gten  é  um  tipo  de  proteína  ou  fração  protéica  presente  nos  seguintes alimentos:  trigo,  centeio,  cevada  (malte)  e  em  menor  quantidade  na  aveia. Muito se fala do gten devido a sua ação maléfica na doença celíaca, na quaas prolaminas (fração tóxica para os celíacos no caso do trigo é a gliadina; no centeio é a secalina; na cevada ou malte é a hordeína e na aveia a avenina) começam um processo inflamatório no intestino, destruindo as microvilosidades deste órgãofazendo com que onutrientes nãsejaabsorvidos adequadamente e causando uma desnutrição severa no celíaco.

Porém,  na  Nutrição  Funcional,  estudamos  muito  o  potencial  alergênico  de certas  proteínas,  como  o  gten,  por  exemplo.  Proteínas  de  difícil  digestão  e com  um  potencial  alergênico  alto  propiciam  um  aumento  na  produção  de substancias  inflamatórias  no  intestino,  fazendo  com  que  esse  perca  sua integridade,  ou  seja,  suas  células  que  deveriam  ser  juntinhas  e   deixasse passar nutrientes em suas menores formas (glicose ou aminoácido ou ácidos graxos), deixa passar moculas maiores e mal digeridas, fazendo com que o sistema imune reaja a essas moculas, causando mais inflamação no corpo.

Voltando  para  a  matéria.  Uma  pesquisadora  de  Belo  Horizonte,  fazendo  um estudo  com  ratinhos  ingerindo  uma  dieta  igual  em  calorias,  com  a  mesma quantidadde  gordura,  porém  com  um  grupo  consumindumdieta  com gten e outro grupo uma dieta isenta de gten, foi observado que o grupo que consumiu gten teve um aumento de peso 25% maior do que o grupo que não consumiu gten. E ainda tem mais, os ratinhos que consumiram gten tiveram um  aumento  na  gordura  abdominal  ou  visceral  (perto  dos  órgãos),  que  é  a gordura mais perigosa, pois altera o funcionamento adequado dos órgãos.

A pesquisadora continua seus estudos para verificar como o gten ocasiona isso,  porém,  tenho  minha  opinião  sobre  como  isso  acontece.  Se  ocorre  tudo aquilo que descrevi acima, sobre o gten aumentar a produção de moléculas inflamatórias  no  organismo,  esse  aumento  da  inflamação propicia uma maior deposição dgordura, comuma defesa natural  dorganismode sobrevivência.

Imaginem a seguinte situação: um paciente na UTI, com uma inflamação agudou  muito  exacerbada,  com  grande  quantidade  de  moculas  inflamatórias  no organismo Para   su sobrevivência    organism libera   hormônio para começar a deixar o metabolismo mais lento, para utilizar somente o necessáride  calorias  para  sobrevivência  e  começa  a  estocar  gordura  para  ter  energia nesse estresse que es passando.

Pensemo agora   num situaçã meno aguda mais   dentr d nossa realidade.  Se  consumimos  alimentos  que  aumentem  a  inflamação  no  nosscorpo  (somados  com  a  poluição,  plástico,  metais  pesados,  ar  condicionado, bactérias,  fungos,  agrotóxicos,  corantes,  conservantes,  adoçantes,  etc.  etc. etc.), porém em uma velocidade mais lenta, mais cronicamente, ao longo dos anos, vamos fazendo esse mesmo processo, porém menos acentuado, que acumulativo, aumentando a quantidade de gordura corporal que, por sua vez (estudos hoje já demonstram que o tecido adiposo ou de gordura é um órgão endócrino,  que  produz  hormônios  e  moculas  inflamatórias),  produz  mais moculas  inflamatórias,  virando  um  ciclo  vicioso,  no  qual  a  pessoa  não consegue emagrecer, mesmo consumindo uma baixa quantidade de calorias.

Po isso sempre   digo vamo prioriza  qualidad d alimentação É necessário  conhecer  e  reconhecer  os  alimentos  que  poderiam  gerar  mais inflamação  no  organismo.  E  também,  o  nosso  intestino  deve  estar  íntegro  e saudável, diminuindo assim muitos processos inflamatórios.

O ideal é ter uma alimentação rica em alimentos antiinflamatórios, como: frutas, verduras, castanhas, cereais, peixes marinhos (óleo de peixe), azeite de oliva, chá verde e oliveira. Mais especificamente, frutas vermelhas, como uva, mirtilo, cramberry,  etc.  E  evitar  os  alimentos  que  aumentam  a  inflamação,  como: excesso de carne vermelha, doces e/ou carboidratos de alto índice glicêmico, ou seja, que aumentem muito pido o açúcar no sangue, gordura saturada e excluir a gordura trans da alimentação.

Vejam bem, o quero ser radical. O importante é não consumir o gten todoos  dias,  várias  vezes  ao  dia. E  sim  ter  uma  alimentação  variada,  sem monotonia,  codiferentes  nutrientes  para  deixá-la  cada  vez  mais  rica  em vitaminas, minerais e compostos bioativos, sendo assim anti-inflamatória.

Uma boa semana a todos!!!!!









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