quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Dicas de alimentação para a menopausa...


    

     A menopausa é um processo biológico natural do organismo das mulheres, mas muito temido pelos sintomas. Ela pode apresentar diversos efeitos no dia-a-dia da mulher. Ondas de calor, suor noturno, irritabilidade, ansiedade, insônia, cansaço e diminuição da atenção e memória são alguns dos incômodos dessa fase em que a mulher deixa de produzir hormônios, entre os 45 e 55 anos. 

Existe um aliado natural que pode ser bastante benéfico, os alimentos. Os grãos, os cereais integrais, as frutas e as hortaliças são excelentes fontes de nutrientes que podem auxiliar no tratamento da menopausa.

Algumas dicas básicas:

-  Aumentar o consumo de cálcio, porque a diminuição do estrogênio circulante, torna o processo natural de dinâmica óssea mais lento em resposta à diminuição do estrogênio.

-  A diminuição do estrogênio circulante também afetam os lipídeos sanguíneos, resultando em um aumento nos níveis de colesterol total e colesterol LDL e uma diminuição no HDL. Não consuma gorduras em excesso e aposte na aveia.

-  Os fitoestrógenos (estrógenos à base de vegetais), são utilizados como terapia adicional para aliviar os sintomas da menopausa, principalmente os calores.

Os fitoestrógenos incluem:

ISOFLAVONAS : encontradas na soja
- LIGNANAS: mais concentradas na semente de linhaça
COUMESTANOS: encontradas na alfafa, broto de feijão e broto de soja


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terça-feira, 30 de outubro de 2012

Quase 50% das frutas e vegetais produzidos não são consumidos...



Quase 50% das frutas e vegetais produzidos são desperdiçados ao longo da cadeia que vai do produtor ao consumidor.
A conclusão é do projeto europeu "Veg-i-Trade", que tem a participação de pesquisadores brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Estas perdas ocorrem do campo à mesa: durante a produção agrícola, processamento, distribuição, nos supermercados e nas casas dos consumidores.
O objetivo dos pesquisadores é tentar reduzir as perdas na cadeia de produção das frutas e vegetais.
E os consumidores também têm um papel a desempenhar.
De acordo com um relatório da Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO), as principais perdas estão ligados à produção dos produtos frescos.
Cerca de 20% dos alimentos frescos são perdidos, entre outros, devido a:
  • danos acidentais durante a colheita
  • danos por insetos
  • danos mecânicos e/ou vazamentos durante a operação de colheita
  • não atendimento a requisitos de qualidade dos supermercados e outras empresas.
Mas os pesquisadores constataram que as perdas continuam depois que as frutas e vegetais foram para comercialização.
A falta de sintonia entre a oferta e a demanda é outra razão importante para as perdas.
Durante o manejo pós-colheita e o processamento, 5,5% das verduras e vegetais se perde, por exemplo, por más condições de armazenagem, na produção de suco, ou durante as interrupções de processo e acidentes.
Na cadeia de distribuição e supermercados, outros 7,5% são perdidos devido à degradação e superação do prazo de validade.
Finalmente, 13% do que é produzido se perde devido ao comportamento dos consumidores, que jogam fora frutas e vegetais ainda comestíveis.
Um dos elementos importantes, responsável pelo desperdício nas residências, é a perda devido ao armazenamento em temperatura inadequada, ou simplesmente por deixar passar o prazo de validade.
Nem todas as perdas são irreversíveis, porque um grande esforço tem sido feito na valorização destes produtos.
Em instalações de fermentação, produtos frescos não negociáveis podem ser transformados em energia.
Produtos frescos ligeiramente danificados também podem ser aproveitados para fazer produtos derivados como doces, sopas etc.
Talvez por estar sendo feito na Europa, o estudo não levanta como possibilidade de aproveitamento a doação dos alimentos não comercializados para pessoas carentes ou instituições que atendem a essas pessoas.
Fonte: Diário da Saúde

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

20 exercícios para serem feitos em casa...


Com o verão se aproximando, passei a receber cada vez mais pedidos de sugestões de exercícios para serem feitos em casa, com o principal objetivo de evitar o sedentarismo e claro, melhorar o aspecto corporal. Sendo assim, elaborei uma sequência de 20 exercícios de fácil execução e com material bastante acessível e, que se forem feitos regularmente, os resultados serão excelentes!!! Através deste treinamento, será possível aumentar o gasto calórico, diminuir a gordura corporal e manter as articulações e músculos saudáveis. Os sedentários vão notar uma rápida melhora na massa muscular e capacidade cardiorrespiratória, os ativos que sentirem facilidade, para melhores resultados, poderão seguir as recomendações para os intermediários e avançados!

MATERIAL:

-  CORDA PARA PULAR;
1 CADEIRA;
1 TOALHA GRANDE DOBRADA OU COLCHONETE;
- ELÁSTICO

1 - PULAR CORDA – AQUECIMENTO - pular corda durante 5 minutos. Para aqueles que não estão acostumados e não conseguem pular continuamente, não há problemas em interromper e retornar, pois naturalmente, virá o aperfeiçoamento e a melhora do condicionamento físico. Para facilitar o movimento, pule nas pontas dos pés.

Obs. A corda poderá ser substituída por 2 a 5 andares de escada.

2 - AGACHAMENTO PARALELO – COXA E GLÚTEOS – 2 A 4 SÉRIES DE 12 A 30 REPETIÇÕES. As pontas dos pés deverão estar na mesma direção dos joelhos. Os calcanhares não podem sair do chão.

3 - SUBIDA NA CADEIRA - COXA E GLÚTEOS – 2 A 4 SÉRIES DE 10 A 20 REPETIÇÕES para cada lado. O pé deverá estar TODO apoiado na cadeira. 


4 ISOMETRIA ENCOSTADO NA PAREDE – COXA E GLÚTEOS – 2 A 4 SÉRIES 20 A 60 SEGUNDOS. Agache até 90 graus com as costas totalmente apoiadas na parede. Os joelhos não poderão ultrapassar as pontas dos pés.


5 - AGACHAMENTO EM 3ª POSIÇÃO – COXA (ANTERIORES, POSTERIORES E ADUTORES) – 2 A 4 SÉRIES DE 12 A 40 REPETIÇÕES. As pontas dos pés deverão estar na mesma direção dos joelhos. Os joelhos não poderão ultrapassar as pontas dos pés.


6 - DESENVOLVIMENTO ABERTO – OMBRO (PARTE LATERAL) E TRÍCEPS – 2 A 4 SÉRIES DE 8 A 20 REPETIÇÕES. Manter a coluna o mais ereta possível.


7 - DESENVOLVIMENTO FECHADO – OMBRO (PARTE ANTERIOR) E TRÍCEPS – 2 A 4 SÉRIES DE 8 A 20 REPETIÇÕES. Manter os cotovelos bem fechados e a coluna o mais ereta possível.


8 - ELEVAÇÃO LATERAL – OMBRO (PARTE LATERAL) – 2 A 4 SÉRIES DE 8 A 20 REPETIÇÕES. Elevar os cotovelos até a altura dos ombros, mantê-los semi-flexionados.


9 - ELEVAÇÃO FRONTAL – OMBRO (PARTE ANTERIOR) – 2 A 4 SÉRIES DE 8 A 20 REPETIÇÕES. Elevar os cotovelos até a altura dos ombros


10 -  REMADA ALTA - TRAPÉZIO, OMBRO (COMPLETO) E BÍCEPS – 2 A 4 SÉRIES DE 8 A 20 REPETIÇÕES. Manter os cotovelos mais altos do que as mãos.

11 - ROSCA BÍCEPS – BÍCEPS E ANTEBRAÇO – 2 A 4 SÉRIES DE 10 A 25 REPETIÇÕES. Manter os cotovelos próximos ao corpo.


12 - CRUCIFIXO INVERSO - COSTAS E OMBRO (PARTE POSTERIOR )- 2 A 4 SÉRIES DE 10 A 25 REPETIÇÕES. Manter os cotovelos mais elevados do que as mãos, a coluna reta e o quadril para trás.


13 - REMADA FECHADA – COSTAS – 2 A 4 SÉRIES DE 12 A 30 REPETIÇÕES. Elevar o máximo os cotovelos (como se fossem “cotoveladas”) e manter a coluna reta e quadril para trás.


14 - FLEXÃO ABERTA - PEITORAL , TRÍCEPS, OMBRO (PARTE ANTERIOR) – 2 A 4 SÉRIES DE 5 A 20 REPETIÇÕES, OBS. PARA INICIANTES, RECOMENDO APOIAR OS JOELHOS. Manter os as mãos afastadas, dedos para frente e a coluna reta.


15 - TRÍCEPS CURVADO – TRÍCEPS – 2 A 4 SÉRIES DE 10 A 25 REPETIÇÕES. Na posição inicial, a palma da mão deverá estar para cima e cotovelos elevados. Movimentar apenas o antebraço, estendendo o cotovelo o máximo possível.


16 - TRÍCEPS FRANCÊS SENTADO – TRÍCEPS – 2 A 4 SÉRIES 8 A 20 REPETIÇÕES. Manter a coluna reta e estender os braços o máximo que puder.


17 - PRANCHA EM 2 APOIOS – MÚSCULOS ABDOMINAIS E ERETORES DA COLUNA (PARAVERTEBRAIS) – 2 A 4 SÉRIES DE 20 A 60 SEGUNDOS. Manter a coluna e pescoço retos, e olhar para o chão.

18 - ABDOMINAL SUPRA-UMBILICAL – FLEXÃO PARCIAL  DE TRONCO – 2 A 4 SÉRIES DE 20 A 50. Tirar os ombros do chão e manter a coluna lombar parada. O movimento é de enrolar-se como um caracol, flexionando a coluna para frente.


19 - ABDOMINAL  INFRA-UMBILICAL – ELEVAÇÃO DO QUADRIL – 2 A 4 SÉRIES DE 4 A 15 A 40 REPETIÇÕES. Elevar o quadril o máximo possível e controlar a descida.


20 - ABDOMINAL EM ROTAÇÃO – 2 A 4 SERIES DE 15 A 30 CADA LADO. Tirar os ombros do chão. O cotovelo esquerdo deverá estar na direção do joelho direito e vice-versa.


SUGESTÕES:

INICIANTES – DEVERÃO SEGUIR ESTAS RECOMENDAÇÕES POR 1 MÊS:


DIVIDA O TREINO EM 3 DIAS ALTERNADOS POR SEMANA, DE 6 A 7 EXERCÍCIOS POR DIA, OU SEJA, OS 20 EXERCÍCIOS SERÃO DISTRIBUÍDOS EM 3 DIAS, EVITANDO REPETÍ-LOS.

OBS. SE FOR MULHER, PRIORIZAR COXA, GLÚTEOS E TRÍCEPS.

DIA 1 – PULAR CORDA 5 MINUTOS PARA AQUECER + ESCOLHER 6 EXERCÍCIOS + PULAR CORDA 5 MINUTOS AO FINAL.

DIA 2 – PULAR CORDA 5 MINUTOS PARA AQUECER + ESCOLHER 6 EXERCÍCIOS + PULAR CORDA 5 MINUTOS AO FINAL.

DIA 3 – PULAR CORDA 5 MINUTOS PARA AQUECER + ESCOLHER 7 EXERCÍCIOS + PULAR CORDA 5 MINUTOS AO FINAL.

NA PARTE PRINCIPAL, REALIZAR CADA UM DOS 6 OU 7 EXERCÍCIOS, 2 SÉRIES DE CADA, COM DESCANSO DE 30 SEGUNDOS A 1 MINUTO ENTRE CADA SÉRIE.

APÓS 2 SEMANAS, REALIZAR 3 SÉRIES DE CADA E, SE POSSÍVEL, AUMENTAR O NÚMERO DE REPETIÇÕES, CONFORME SUGERIDO (ENTRE O MÍNIMO E O MÁXIMO).

OBS.: A CORDA PODERÁ SER SUBSTITUÍDA POR ESCADAS (MÍNIMO 2 ANDARES)

INTERMEDIÁRIOS – DEVERÃO SEGUIR ESTAS RECOMENDAÇÕES POR 2 MESES:

TREINE DE 3 A 5X POR SEMANA, SENDO 8 EXERCÍCIOS POR DIA, DE MODO QUE OS MESMOS SE REPITAM AO LONGO DA SEMANA, CONFORME A NECESSIDADE E OBJETIVO DE CADA UM. POR EXEMPLO, SE O OBJETIVO FOR MELHORAR O BÍCEPS, REPITA O EXERCÍCIO PARA BÍCEPS.

DIA 1 – PULAR CORDA 7 MINUTOS PARA AQUECER + ESCOLHER 8 EXERCÍCIOS +PULAR CORDA 7 MINUTOS AO FINAL.

DIA2- PULAR CORDA 7 MINUTOS PARA AQUECER + ESCOLHER 8 EXERCÍCIOS E CADA UM DELES DEVERÁ SER REALIZADO 3X COM O DESCANSO DE 30 A 60 SEGUNDOS PULANDO CORDA (DESCANSO ATIVO) EM CADA SÉRIE.

DIA 3 – PULAR  CORDA 7 MINUTOS PARA AQUECER + ESCOLHER 8 EXERCÍCIOS E CADA UM DELES DEVERÁ SER REALIZADO 3X COM O DESCANSO DE 30 A 60 SEGUNDOS PULANDO CORDA (DESCANSO ATIVO) EM CADA SÉRIE + PULAR CORDA 5 MINUTOS AO FINAL.
·         APÓS COMPLETAR 4 SEMANAS NESTE NÍVEL INTERMEDIÁRIO, O NÚMERO DE SÉRIES DEVERÁ SER AUMENTADO PARA 4  E, SE POSSÍVEL, AUMENTAR AS REPETIÇÕES.

AVANÇADOS – APÓS ATINGIR O NÚMERO MÁXIMO SUGERIDO DE REPETIÇÕES E SÉRIES DE CADA EXERCÍCIO, CONSIDERE-SE UM ALUNO AVANÇADO. E O TEMPO PARA ATINGIR ESTA ETAPA, VAI DEPENDER DAS CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS DE CADA UM, PODENDO LEVAR EM TORNO DE 6 MESES.

NESTA ETAPA, SUGIRO INTERCALAR CADA SÉRIE DE EXERCÍCIO COM 1 A 2 MINUTOS PULANDO CORDA, POIS ASSIM, O GASTO CALÓRICO TORNA-SE MAIS ELEVADO E SE PODE ATINGIR TANTO A MELHORA DA CAPACIDADE CÁRDIO-RESPIRATÓRIA COMO A DA RESISTÊNCIA E DEFINIÇÃO MUSCULAR, ALÉM DO PRINCIPAL OBJETIVO: MANTER-SE ATIVO!!!





 





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sábado, 27 de outubro de 2012

Nova forma de combater colesterol alto derruba teorias...



A arteriosclerose - o endurecimento das artérias, a principal causa de doenças cardiovasculares e morte - tem sido considerada uma consequência de interações complexas entre o excesso de colesterol e as inflamações que esse excesso causa no coração e nos vasos sanguíneos.
No entanto, uma equipe congregando especialistas de várias universidades dos Estados Unidos afirma agora que essa relação não é exatamente o que parece.
Na verdade, um precursor do colesterol tem um papel oposto, suprimindo genes da resposta inflamatória.
A boa notícia é que essa molécula precursora pode fornecer um novo alvo para medicamentos destinados a tratar a arteriosclerose - ou aterosclerose.
Células do sistema imunológico chamadas macrófagos (do grego "grandes comedores"), cuja função essencial é consumir outras células ou matéria identificada como estranha ou perigosa, patrulham constantemente nossas paredes arteriais.
"Quando elas fazem isso, isto significa que elas consomem o depósito de colesterol de outras células," explica Christopher Glass, da Universidade da Califórnia. "Como resultado, elas desenvolveram formas eficazes de metabolizar o excesso de colesterol e livrar-se dele."
Mas alguns macrófagos não descartam adequadamente o excesso de colesterol, permitindo que ele se acumule dentro delas mesmas como gotas de lipídios espumosos, o que dá as essas células seu nome muito peculiar: células espumosas ou macrófagos espumosos.
Esses macrófagos espumosos produzem moléculas que ativam outras células do sistema imunológico, sinalizando para determinados genes que iniciem uma resposta inflamatória.
O Dr. Glass afirma que os cientistas têm assumido que as lesões ateroscleróticas - aglomerados de macrófagos espumosos repletos de gordura concentrados dentro das paredes arteriais - são uma consequência prejudicial de uma associação crescente entre a acumulação de colesterol e a inflamação.
Mas eles e seus colegas fizeram duas descobertas inesperadas que desestruturam essas suposições sobre como as lesões ateroscleróticas se formam e como a aterosclerose pode ser mais eficazmente tratada.
"A primeira é que a formação de macrófagos espumosos suprime a ativação de genes que promovem a inflamação. Isso é exatamente o oposto do que achávamos que acontecia," disse Glass.
"Em segundo lugar, identificamos uma molécula que ajuda os macrófagos normais a gerir o equilíbrio do colesterol. Quando o colesterol é abundante, ela liga uma via celular para se livrar do colesterol e desliga as rotas que produziriam mais colesterol."
A molécula é o desmosterol - o precursor final na produção de colesterol, que as células fabricam e usam como um componente estrutural das suas membranas.
O pesquisador explica que, nas lesões ateroscleróticas, a função normal do desmosterol parece estar "avariada".
"Esta é a próxima coisa a estudar, por que isso acontece," disse Glass, levantando a hipótese de que a causa pode estar ligada a sinais pró-inflamatórios muito fortes vindos de proteínas chamadas receptoras do tipo Toll, localizadas em macrófagos e outras células que, como os macrófagos, são elementos críticos do sistema imunológico.
A identificação da capacidade do desmosterol para reduzir o colesterol dos macrófagos dá aos cientistas um novo alvo potencial para a redução do risco de aterosclerose.
Já existe uma molécula sintética similar ao desmosterol, embora de triste história.
Na década de 1950, os cientistas desenvolveram uma droga chamada triparanol, que inibia a produção de colesterol, aumentando os níveis de eficácia do desmosterol.
A droga foi vendida como um medicamento para doenças do coração, mas foi logo banida do mercado por causar efeitos colaterais graves, incluindo a cegueira gerada por uma forma incomum de catarata.
"Nós aprendemos muito nesses 50 anos," propõe Glass. "Talvez haja um caminho agora para criar uma nova droga que imite a inibição do colesterol, sem os efeitos colaterais."
Fonte: Diário da Saúde

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Educação alimentar traz resultados a médio e longo prazo...


Ainda que alguns resultados possam ser observados durante, ou no final de um programa de educação alimentar, as melhoras significativas e efetivas são a médio e longo prazo.
É o que revela a pesquisadora Vanilde de Castro, da USP.
Ela analisou mudanças de comportamento em adultos com excesso de peso após participarem de um Programa de Educação Alimentar (PRAUSP) coordenado pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP).
Foi dada atenção especial aos fatores que facilitaram a manutenção dos hábitos adquiridos após a participação no programa.
As mudanças investigadas foram quanto aos hábitos de vida - consumo de álcool, cigarro e prática de atividade física, à alimentação e as alterações de peso, cintura e quadril.
A pesquisadora dividiu os participantes do programa em dois grupos. Um com pessoas que finalizaram o programa, chamados de Grupo Intervenção, que tiveram frequência mínima de 70%.
Os resultados mostraram que esses realizaram mais mudanças comportamentais do que aqueles do chamado de Grupo Abandono, que tiveram frequência igual ou inferior a 30%.
"Mas as alterações nem sempre foram mantidas no período posterior. O programa mostrou-se eficaz em promover modificações comportamentais, mas é preciso considerar o perfil dos participantes no planejamento das atividades", enfatiza a pesquisadora.
A boa notícia, diz ela, é que os participantes dos dois grupos aumentaram o consumo de verduras, legumes e frutas e reduziram frituras e embutidos, sendo estas mudanças as mais realizadas e mantidas também após o programa.
E, ainda, a participação integral no programa, do Grupo Intervenção, levou a mudanças significativas, como ao aumento da mastigação e fracionamento da alimentação, bem como a redução da compulsão alimentar, do Índice de Massa Corporal (IMC), e da circunferência da cintura.
"Isso leva, a longo prazo, à diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares", lembra a pesquisadora.
Entre os resultados da pesquisa, constatou-se o aumento do consumo de álcool entre os participantes do Grupo Intervenção.
Este fato, diz Vanilde, merece mais investigação para confirmar se este comportamento reflete a realidade atual vivenciada pela maioria da população ou se constitui em uma forma de compensação encontrada pelos participantes.
"Deve-se considerar também, que as informações relativas ao consumo de álcool foram obtidas por questionários diferentes, o que poderia ter contribuído para a diferença encontrada", explica.
Fonte: Diário da Saúde

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

GH - Hormônio do crescimento - Altamente benéfico quando BEM indicado/utilizado


Excelente artigo do Dr. Victor Sorrentino, reproduzido aqui sob autorização do mesmo, que esclarece bem sobre o GH, desmistificando seu uso e mostrando os vários benefícios da sua modulação consciente.
Boa leitura!

Link para o artigo original:


Acredito que desta vez o assunto será muito interessante para a maioria de vocês leigos, ao passo que controverso para muitos médicos. Mas amigos, a verdade é que não existe nada de controvérsia. Acontece que os mitos foram surgindo na medicina e os paradigmas que se criam indevidamente na saúde acabam por espalhar literalmente informações cheias de incoerências e inverdades. E como sempre digo, quem sofre ao final disso é a população.

Por incrível que pareça, o tema não é voltado para “marombeiros” como você sempre ouviu, mas para TODOS os que desejam compreender aspectos hormonais da saúde e as nuances que se tornaram obstáculos e cegaram a comunidade médica, fechando a mente e interrompendo a busca do entendimento holístico do corpo humano e da longevidade.

Tenho certeza de que vocês se surpreenderão ao lerem este artigo e tomarem ciêcia de que este hormônio tem sido usado na atualidade para uma gama imensa de situações, trazendo um leque de benefícios na saúde das pessoas.

Quero que vocês saibam que aquela concepção datada da década de 50 de que só as mulheres necessitam de algum tipo de reposição hormonal, pois vivem inevitavelmente a menopausa próximo aos 50 anos, já está definitivamente ultrapassada. Os declínios hoje são muito mais precoces, devido ao aumento de agressões que somos expostos diariamente, desde agrotóxicos, metais pesados, drogas, stress, ate sedentarismo e já podem se iniciar hoje a partir dos 25, 30 anos de idade. E se nós esperarmos chegar aos 50, poderemos estar em prejuízo evidente e notório.

Nossos hormônios são produzidos a partir de colesterol e proteínas, elementos que devem estar presentes em nossa nutrição, portanto os declínios obviamente não são causados tão somente pelo envelhecimento, mas sim pela base fundamental de produção também, os próprios alimentos. É por isso que o médico de hoje em dia NECESSITA conhecer e estudar cada vez mais esta área da medicina que relaciona nutrição com o funcionamento metabólico e a genética, denominada NUTRIGENÉTICA.

Os dados atuais e a prática clínica aprofundada na área da Modulação Hormonal tem nos mostrado realmente que estamos pagando um preço muito alto por estarmos vivendo em um mundo onde todos nós estamos submetidos a influência dos alimentos industrializados, além de sofrermos todas as agressões diárias pelas toxinas que até mesmo no ar que respiramos estão presentes e cronicamente vão prejudicando o funcionamento adequado de nosso organismo. Os declínios hormonais estão de fato ocorrendo muito antes do que seria biologicamente previsível, os 30 anos.

São constatações extremamente preocupantes, pois estamos simplesmente envelhecendo por completo nosso corpo e a única busca de grande parte da medicina hoje, é em esperar que as pessoas cheguem à doença para aí sim, iniciar tratamentos medicamentosos com drogas que simplesmente enganam os sintomas e de fato não resolvem a causa básica do problema. É fundamental que os tratamentos devam ser realizados muito antes da ocorrência da doença, atingindo o ponto fundamental dos problemas. E hoje já é possível isto, através da suplementação nutricional, modulação hormonal, exercícios físicos moderados e combate ao excesso de radicais livres. Pois é amigos, são medidas simples que não deixam uma pessoa adoecer.

Mas antes de começar a falar sobre o assunto principal, quero fazer uma constatação junto com vocês, até para evitar aquela velha e “manjada” pergunta: mas não seria o processo natural que envelhecêssemos e perdêssemos nossos hormônios, portanto “perigoso” brincar com a natureza e pensar em repor estas substâncias?

Ora, a resposta é muito simples. Primeiramente não é natural que vivamos tanto, esta é que é a verdade. Pensem comigo, o ser humano só ultrapassou a expectativa de vida de 50 anos na década de 30 e hoje ela é de 80 anos. Mas na natureza, somos os únicos seres que estamos ultrapassando a máxima de nascer, procriar e morrer. A expectativa de vida dos animais coincide com a idade em que eles não podem mais se reproduzir, ou seja, quando têm suas pausas e não mais são capazes de gerar outra vida.

Não estou dizendo aqui que deveríamos morrer, mas quero que vocês pensem comigo que se não é natural repor os hormônios, também não deveria ser natural fazer uma cirurgia para remover um câncer, muito menos fazer uma pessoa com diabetes viver as custas de medicamentos, outra com hipertensão e problemas cardíacos viver as custas de drogas diversas, da mesma forma aqueles com doenças degenerativas e assim por diante, não é mesmo?

Aliás, mil vezes menos natural uma pessoa depender de drogas absolutamente diferentes de qualquer substância existente no corpo humano pelo resto de sua vida, do que pensar em repor o que está faltando, esta é a verdade!

O Hormônio do Crescimento é o mais abundante hormônio liberado pela hipófise. Sua produção ocorre em picos com maior intensidade à noite, durante a fase de movimentos rápidos dos olhos (REM) e em picos menores, durante o jejum e após exercícios físicos, a exceção de determinados exercícios físicos que são capazes de provocar picos muito altos também.

O que o diferencia o GH dos demais hormônios é que, enquanto os outros agem principalmente de forma preventiva, detendo o avanço do envelhecimento e trazendo benefícios fundamentalmente na saúde de cada indivíduo, o Hormônio do Crescimento age principalmente revertendo alguns efeitos do envelhecimento, além de retardar seu ritmo de evolução que normalmente traz consigo uma série de limitações atreladas a seu processo. É por isso se costuma dizer que o Hormônio do Crescimento atua “atrasando o relógio biológico”.

A pausa da produção do Hormônio do Crescimento, conhecido pela sua sigla em inglês, GH –de Growth Hormone é uma das muitas pausas hormonais que ocorrem no corpo humano e sempre foi cercada de muito preconceito. Produzido pela hipófise (glândula localizada no cérebro) e convertido no fígado à sua forma ativa – a Somatomedina C – a deficiência do GH no indivícuo adulto leva à somatopausa, nome em alusão a deficiência da Somatomedina C no organismo. E esse declínio fisiológico do Hormônio do Crescimento em função da idade está diretamente associado aos muitos dos sintomas do envelhecimento, afetando a função física (menos força, flexibilidade e resistência cardiopulmonar), da função reprodutiva (redução na performance sexual e libido), imunológica (maior susceptibilidade a doenças como infecções virais e bacterianas, além de maior incidência de câncer) e na composição corporal (perda de massa corporal magra e aumento da gordura corporal).

Outros resultados relacionados à queda do GH com o passar dos anos são o surgimento de rugas, além de sintomas bem mais graves, como doenças cardiovasculares, osteoporose, depressão e insônia, entre outros.
Bem, mas o a boa notícia é que existem meios de se detectar o quanto o corpo de cada indivíduo está produzindo deste hormônio e portanto, na medida em que sabemos das implicações que tal substância pode ter na saúde, se torna importante que esta medida seja detectada em diversas situações.

Importantes estudos têm demonstrado que o IGF-1 pode ser uma ferramenta efetiva no diagnóstico para o acompanhamento da produção adulta de GH. Este marcador bioquímico tem níveis sanguíneos esperados que variam conforme a faixa etária para cada indivíduo, mas está absolutamente comprovado que aqueles que apresentam níveis elevados gozam de inúmeros benefícios para sua saúde, tais como fator de prevenção para:
- Doenças cardíacas crônicas,
- Risco de doença cardíaca isquêmica
- Câncer cervical
- Câncer de Próstata
- Osteoporose

Por outro lado, indivíduos com níveis baixos de IGF-1e condições como doença cardíaca crônica e/ou isquêmica, síndrome metabólica, com aumento de gordura viceral, diabetes tipo 2 e aterosclerose têm um aumento de sua mortalidade, em comparação aos mesmos quando têm níveis elevados de IGF-1. Estudos demonstraram que a obesidade endêmica no mundo moderno e que tem sua prevalência aumentada também em nosso país, ano após ano, é agravada e cursa praticamente sempre com níveis baixos de produção do Gh associado a um estado de hipoleptinemia (diminuição funcional do hormônio da saciedade).

Outros estudos demonstraram ainda que a administração de GH em pacientes HIV positivos reduz o acúmulo de gordura abdominal e viceral, provoca uma diminuição de triglicerídeos e melhora na função diastólica; demonstrou-se também os benefícios cognitivos importantes em indivíduos com demência.

Vou resumir para que vocês possam ter idéia da quantidade imensurável de estudos que já foram e continuam sendo realizados. O Hormônio do Crescimento (hGH) já foi relacionado em trabalhos científicos com:
- CÉREBRO: MELHORA DO HUMOR E COGNIÇÃO
- CORAÇÃO: MELHORA DO FLUXO E DÉBITO CARDÍACO
- CARÓTIDAS – INIBE FORMAÇÃO DE PLACAS
- PULMÕES: MELHORA FUNÇÃO PULMONAR
- CONTORNO CORPORAL: MELHORA COMPOSIÇÃO DE MASSA MAGRA EM RELAÇÃO A MASSA GORDA, DIMINUINDO GORDURA
- EXERCÍCIO: AUMENTA CAPACIDADE AERÓBICA
- SISTEMA IMUNE: MELHORA
- PELE: EFEITO “REJUVENESCEDOR”

A realidade hoje mudou completamente e o conhecimento na saúde não é mais só privilégio de médicos. Com a internet e a quantidade cada vez maior de informações disponíveis, o conhecimento foi universalizado, democratizado. Não há mais espaço para soberba do médico em ser o dono da razão, o senhor da sapiência, até porque está acontecendo cada vez mais de pacientes chegarem aos consultórios médicos sabendo praticamente tanto quanto o próprio médico a respeito de sua doença. Para os que ainda não conhecem, o Google mesmo tem um endereço que relaciona todos os estudos científicos, chamado Google acadêmico (faça a procura que é extremamente simples).

Saibam que somente no Google acadêmico/científico existem mais de 500 artigos, com mais de 1500 citações relacionando “growth hormone & Anti-aging”! E vocês irão escutar ainda profissionais da área da saúde dizendo que faltam estudos… o que falta é tempo destes mesmos estudarem, isso sim!

A verdade é que a suplementação com o GH em pessoas que somatopausa pode reverter uma série de sintomas associados ao avançar da idade. Existem inúmeros estudos científicos, cujos resultados podemos observar na prática clínica diária, que mostram que, enquanto outros hormônios que têm a produção diminuída com a idade, como o estrogênio, a progesterona, a testosterona, a melatonina e o DHEA podem ser repostos para deter alguns dos efeitos do envelhecimento e buscar evitar o aparecimento das condições maléficas que o acompanham , o GH pode ir além. Sua reposição em adultos apresenta uma melhora substancial na qualidade de vida do paciente.

Estudos científicos surgidos a partir da década de 90 apontam o hGH como de grande valia na melhora da qualidade de vida e longevidade. Um bom exemplo dos resultados positivos da reposição do hormônio em adultos é uma pesquisa publicada em 1990 no New England of Medicine. O estudo envolveu indivíduos com mais que 60 anos, que receberam, durante seis meses, doses subcutâneas diárias da substância. Ao final do período, além de muito mais disposição física, os pacientes apresentavam também aumento de 12% na massa muscular e redução de 9% na massa gordurosa. A sequência de estudos realizados a partir deste primeiro não só ratificou os achados iniciais, mas tem reforçado a tese de que o hGH é excelente aliado quando se trata de melhor qualidade de vida nas idades mais avançadas.

Vamos a conclusão de um outro importante estudo, também publicado neste jornal médico:
NÃO EXISTE DE QUE A TERAPIA DE REPOSIÇÃO COM HGH AFETA O RISCO DE CÂNCER. (Vance,ML& Mauras, N. (1999, October). Growth Hormone Therapy in Adults and Children. The New England Journal of Medicine. Pg 1206-1216.)

Bem, como vocês podem notar, já existem provas de que esta relação com o câncer é simplesmente uma suposição que virou um mito, um paradigma médico e que é usado por 99% dos médicos sem um conhecimento profundo sobre o tema, e que se apóiam em informações repassadas nas universidades sem base científica alguma. Está aí portanto mais um dos mitos que médicos insistem em levar a frente sem se preocupar em estudar o assunto infelizmente…

Obviamente estamos falando em obedecer uma série de preceitos fundamentais e em hipótese alguma que este tratamento seja banalizado como algo que todas as pessoas deveriam receber. Entretanto, os benefícios são inúmeros e é necessário que a possibilidade desta reposição seja avaliada.

Como vocês sabem que trabalhamos com cirurgia plástica e nossa Clínica tem mais de 20 anos de experiência, vocês podem imaginar o quanto estamos tendo avanços devido ao efeito de revitalização da pele causado por este hormônio naqueles pacientes na somatopausa, com diminuição de rugas e da flacidez da pele; sendo assim, utilizamos como potencializador e aliado na prática da cirurgia plástica os resultados se somam e inclusive o estímulo à cicatrização é otimizado.

A reposição do hormônio também melhora outros parâmetros na vida do paciente. Estudos mostram redução do LDL colesterol (colesterol tido como ruim até pouco tempo atrás, quando se descobriu que na realidade existem 11 subtipos desta fração de colesterol que são de fato boas e benéficas) e aumento da presença do HDL colesterol (colesterol “bom”) no organismo, além de estimular a correção da osteoporose, promover a melhora dos ligamentos e articulações, do sono, do humor e da memória.

Acho muito importante ressaltar que a possibilidade de o GH deflagrar o aparecimento de câncer, ou ainda de favorecer o aumento na velocidade de tumores pré-existentes, foi cogitada, mas nunca nada foi documentado ou comprovado, ficando, nos meios científicos, apenas como remota possibilidade. Por outro lado, sabe-se que em doses fisiológicas, o que ocorre é provavelmente o contrário. Trabalhos científicos já demonstraram que o GH tem relação com a boa performance das células NK (do inglês Natural Killer). Conhecidas desde a década de 70, essas a NK tem capacidade de matar células tumorais e infectadas por vírus sem sensibilização prévia.
ESTUDO PUBLICADO NO MAIS IMPORTANTE JORNAL MÉDICO DO MUNDO, NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE CONCLUIU QUE NÃO HÁ NENHUMA EVIDÊNCIA QUE A TERAPIA DE REPOSIÇÃO COM HGH AFETA O RISCO DE CÂNCER, PORTANTO O QUE EXISTE AINDA HOJE NA MEDICINA SÃO SUPOSIÇÕES CONTRA-CIENTÍFICAS.

Amigos, vocês sabem que procuro ser sempre realista e prezar pela honestidade e o “jogo limpo” com vocês, este é meu objetivo ao escrever abertamente neste espaço cibernético, portanto não estamos aqui falando de uma substância milagrosa. Não basta a terapia de modulação hormonal, para se alcançar uma longevidade mais saudável. Fatores externos como dieta alimentar balanceada, exercícios físicos e outras escolhas de estilo de vida também são importantes. É importante que a pessoa incorpore uma rotina regular de exercícios físicos e um regime nutricional equilibrado e bem orientado com o conhecimento da Nutrigenômica, além de efetuar outras modificações apropriadas para se chegar a um estilo de vida saudável.

Enfim, a aplicabilidade deste poderoso hormônio poderia trazer inúmeros benefícios à saúde das pessoas, desde que os médicos se propusessem a abrir suas mentes, mantendo ceticismo e senso crítico racional desprendido de preconceitos obsoletos a respeito do tema. Não estamos falando aqui em simplesmente rejuvenescer, mas quando realizamos o uso adequado, seguindo os rígidos protocolos de administração do hormônio do crescimento, estamos realizando prevenção de doenças e tratando a saúde, no sentido mais amplo desta missão médica. Não prometemos milagres, mas temos o conhecimento real do leque amplo de possibilidades benéficas que esta suplementação é capaz de trazer.

Aconselho para médicos a leitura deste livro:

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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Dicas para comprar no supermercado de forma inteligente...



Observe as indicações no rótulo das embalagens. Ingredientes: eles vêm listados em ordem decrescente; por exemplo, para avaliar o quão integral é o pão, é importante observar se tem farinha integral ou branca como primeiro ingrediente. Açúcares e gorduras podem vir com outros nomes escondidos (Açúcares – dextrose, maltodextrina, glicose, xarope de milho).

Cheque a temperatura dos congeladores de alimentos e dureza dos alimentos congelados, observe se há poças de água perto equipamento, o que indica temperatura inadequada. Deixe para comprar os congelados por último para que eles se mantenham a temperatura até chegar em casa.

Compre saquinhos zip plásticos, para dividir algumas coisas que já vem em porções grandes.

Data da validade: procure os alimentos localizados mais atrás, na gôndola, geralmente apresentam data de fabricação mais recente (os mercados tentam fazer sistema PEPSI – Primeiro que Entra Primeiro que Sai da prateleira), organizando, portanto, as datas mais novas atrás.

Tenha sempre vegetais congelados, eles estão sempre disponíveis no seu freezer, frescos ao serem descongelados, e são práticos para aqueles dias que bate preguiça de descascar legumes.

Escolha alguns vegetais para a semana; eleja suas substituições para não faltar em casa. Ex: Se não tiver cenoura para ralar, terá beterraba.

Procure porções individuais, principalmente itens como biscoitos, os pacotes são difíceis de controlar a quantidade uma vez que o pacote esteja aberto!

Molhos para saladas sempre carregam calorias imperceptíveis, prepare você mesmo seu molho com base de mostarda amarela, ou shoyu, ou iogurte natural light, temperados com ervas, pimenta etc.

Frutas: compre as que duram mais, como maçã, ameixa, abacaxi, manga, melão, mas as que depois de abertas não durarem muito, compre as fatias, como melancia, melão e abacaxi, (já descascado e cortado). Com 24 horas, elas ainda preservam seu sabor e valor nutritivo, mesmo o de vitamina C.

Sucos: evite os de caixinha, pois grande parte vem adoçados, e com isso apresenta maior teor calórico. Tenha polpa congelada em casa, ou ainda melhor, a fruta congelada picada (todas são congeláveis para suco).

Tenha sempre um jantar balanceado congelado, para os dias de muito cansaço, é só aquecer!

As compras devem ser feitas preferencialmente, semanalmente para garantir o consumo de alimentos frescos. Escolha um dia da semana tranquilo para fazer as compras, pois esta tarefa exige tempo e calma.

Se puder optar pelos orgânicos, melhor para sua saúde. Dê preferência para os seguintes alimentos cultivados de forma orgânica: folhosos verdes, tomates, batatas e morangos.

Com estas dicas você evita desperdícios, economiza e não escorrega na reeducação alimentar.


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