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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Glúten – O que é, seus malefícios, como e por que ocorrem


Neste breve vídeo “caseiro” explico para vocês estes e muitos detalhes sobre o GLÚTEN e porque ele faz tanto mal e para tanta gente:
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Assista:
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Mais material sobre os perigos e malefícios do glúten:
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Um abraço!

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quinta-feira, 5 de junho de 2014

Trigo e Glúten faz MAL - SIM!

“Muitas pessoas podem ter sintomas tão discretos que sequer os percebem ou referem para seus profissionais de saúde…
Outras podem nem associar seus sintomas/doenças à ingestão (sobretudo recorrente) de glúten e trigo.
Mas o que digo para vocês é que sobram artigos, livros, opiniões de profissionais confiáveis e experiência clínica que comprovam que, nos dias atuais, TRIGO e GLÚTEN fazem MAL, sim, para todos nós, podendo ser a causa ou o agravante/mantenedor de qualquer sintoma ou doença”.
Leia o texto completo do meu mais recente artigo aqui:
* Opine e compartilhe! Obrigado por isso

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Seu ALIMENTO é seu VENENO ou seu TRATAMENTO?





Intolerâncias e alergias alimentares: veja aqui como podem causar, manter ou piorar todo e qualquer sintoma ou doença que você tenha:

http://www.icaro.med.br/artigos/alimento-veneno-tratamento.html/

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Texto do link:

Sua alimentação pode ser a causa das suas doenças – Explicando de forma simples:
Quando um alimento não faz bem pra você (por exemplo porque você tem intolerância a ele ou mesmo alergia) mas você continua ingerindo-o recorrentemente, seus intestinos são agredidos e por isso tornam-se inflamados (tudo o que é agredido no organismo INFLAMA), o que te traz 3 conseqüências básicas:
- Lesão direta dos seus intestinos, pelas agressões sofridas;
- Produção de mediadores inflamatórios e imunocomplexos que, uma vez no seu sangue, viajam e podem “inflamar à distância”, assim causando inflamações em centenas de outros locais possíveis no seu corpo e até cérebro
- Abertura de micro-poros, anômalos, nos intestinos que permitem a passagem de toxinas e até mesmo bactérias e fungos para o seu sangue, onde não só ficam mas atingem todo o organismo.
* Ainda outro lado desta história é que existem alimentos (ingestão freqüente de leite, carne vermelha, trigo/glúten, etc) que estimulam a proliferação de bactérias e parasitas ruins nos seus intestinos e estes, ao “alimentar-se”, acidificam e produzem substâncias tóxicas que inflamam seus intestinos…
As conseqüências disto tudo, portanto, são simples:
- Má absorção de nutrientes
- Perturbações do ritmo intestinal (diarréias e às vezes constipação)
- Chegada de toxinas ou mesmo bactérias/parasitas à corrente sangüínea
- Distúrbios inflamatórios dos intestinos
- Inflamação causada ou piorada em várias partes do corpo
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Também sobre Intolerância Alimentar – Muito útil e interessante… Leiam:
“Muitas pessoas exibem reações inflamatórias crônicas de sensibilidade a alimentos para antígenos de alimentos específicos. Diferente dos efeitos imediatos da alergia, medida por IgE, as reações de sensibilidade a alimentos mediada por IgG podem levar vários dias para aparecerem.
Depressão, ganho de peso, dermatite, constirpação, diarréia, artrite, fadiga e a síndrome do intestino irritável estão associadas a intolerância a alimentos.
Dieta com remoção controlada dos alimentos que causam problema irá, em muitos casos, rapidamente, melhorar a condição do paciente.
Portanto, o conhecimento dos alimentos que podem causar reações mediadas por IgG é de grande ajuda ao profissional de saúde, permitindo que este oriente a dieta de seu paciente, para melhor qualidade de vida”.
Ainda mais em:
Entendeu agora que alergia alimentar é diferente de intolerância alimentar, e a gravidade do problema?
Ficou claro? Sugestões são sempre bem vindas para melhorar este texto e torná-lo ainda mais útil a quem lê!
Boa semana
Dr. Ícaro Alves Alcântara

* Gravura extraída de : http://www.thebroadstreetpractice.co.uk/2013/10/30/food-allergy-intolerance-week-11-15-november/



quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

SEIS métodos de auxílio-diagnóstico em saúde que você deve conhecer




(Estão em ordem alfabética e não de prioridade)

Frutos diretos dos avanços tecnológicos aliados ao estudo avançado da Fisiologia Humana, estes métodos podem ser muito úteis não só em casos de difíceis diagnósticos e acompanhamento mas também para conferirem mais exatidão a eles; benefícios extras seriam a possibilidade de diagnósticos precoces e mesmo melhoria nas estratégias de prevenção de doenças: você os conhece? Então informe-se melhor e forme sua opinião:

Dosagem salivar de hormônios
É a forma mais confiável (e simples e sem necessidade de “furar” ninguém para tirar sangue) de dosar a maioria dos hormônios esteroidais. Entenda mais aqui:

ES Teck
Combinação de tecnologias que permite o auxílio no diagnóstico e acompanhamento de pacientes e distúrbios antes mesmo que estes apresentem sintomas ou agrupem-se em doenças conhecidas:


Estronex
Dosagem (urinária) que permite estimar a chance de uma mulher desenvolver câncer estrógeno-dependente:

Mineralograma capilar
Permite avaliar intoxicação por metais pesados e auxiliar na avaliação de suficiência ou toxicidade nos “estoques” da maioria dos minerais importantes para o funcionamento do organismo:

Termografia
Através do registro e análise das temperaturas de diferentes regiões do corpo por equipamento especial, é possível prever o risco de adoecimento (e locais mais prováveis para isto) ou detectá-lo precocemente:

Teste de Intolerância Alimentar por IgG
Alimentos podem causar ou agravar sintomas/doenças, mesmo aqueles aparentemente “longe” do estômago e intestinos (de depressão/ansiedade a obesidade e até mesmo doenças autoimunes, alergias e distúrbios hormonais):

Espero que este conhecimento seja útil!

Um abraço

Dr. Ícaro Alves Alcântara
www.icaro.med.br

* Este texto, apesar de refletir minha opinião (embasada, como sempre) sobre estes métodos, tem caráter INFORMATIVO, ou seja, as informações prestadas NÃO objetivam substituir a avaliação MÉDICA (consulta ou acompanhamento) ou por profissional de Saúde capacitado e devem ser cogitadas somente sob aprovação e orientação destes. A prestação destas informações em Saúde, portanto, não se caracteriza de forma alguma como atendimento médico ou indicação afim; dúvidas e perguntas sobre indicações de tratamentos deverão ser feitas diretamente ao seu médico.


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Intolerância alimentar

Intolerância alimentar:
Quando é seu alimento a causa (ou fator de piora) dos seus sintomas e doenças

Analisando o resultado do MEU próprio Teste de Intolerância Alimentar baseado em IgG (mais de 200 alimentos testados - Recomendo!), achei por bem re-postar isto... Leiam com atenção pois acredito que possa ajudar a melhorar ou mesmo curar vários distúrbios físicos e mesmo mentais/emocionais

Podemos ter vários sintomas causados ou piorados por alimentos:

- Que mais freqüentemente causam reações de intolerância ou alergia na população em geral, mais fáceis em quem tem organismo mal cuidado (hábitos de vida ruins, sobretudo alimentares - http://www.icaro.med.br/a-base-de-tudo/);

- Que para nosso organismo em particular "não nos fazem bem" mas continuamos a ingerir diariamente sem saber disto até porque os exames convencionais não detectam ou informam isto!

OU SEJA: o melhor é cuidar melhor do organismo para diminuir sua hipersensibilidade e depois identificar o que definitivamente não lhe faz bem (e evitar)...


Em síntese – “Se você já melhorou hábitos de vida mas continua com sintomas, pode haver inflamação crônica subclínica e problemas aqui”:

terça-feira, 19 de julho de 2011

Intolerância Alimentar. Você tem alguma?..


Alguma vez você já se perguntou por que determinado alimento não lhe faz bem? Pois é, você pode ser intolerante a alguma substância contida naquele alimento. Determinar que um alimento faz bem a todos é um grande erro. O que faz bem a uns pode causar sérios problemas a outros.

Os alimentos são misturas complexas de uma série de moléculas alergênicas e, por este motivo, muitos imunologistas consideram "um milagre o fato de o homem sobreviver à alimentação.”

Muitas pessoas confundem alergia e intolerância alimentar, pois os sintomas são semelhantes. Clinicamente, os mais importantes sintomas comuns a ambas as situações envolvem a pele, o trato gastrintestinal (sistema digestivo) e o trato respiratório. Adicionalmente, a intolerância alimentar causa, muitas vezes, cefaleias, dores nas articulações, fadiga e mal estar geral. Porém, suas causas são distintas, vamos lá:

Uma reação alérgica ocorre quando o sistema imunológico do organismo reage de maneira contrária até mesmo a uma quantidade mínima de um alimento específico ou agente ambiental. As reações alérgicas são de proporções exageradas para o material estranho que colocamos no nosso organismo.

A intolerância, por outro lado, é causada pela incapacidade do organismo se desintoxicar de alguns componentes dos alimentos. Neste caso, o sistema imunológico, não está envolvido. A intolerância pode tomar duas formas: ou o componente que o organismo deseja se livrar é um não-nutriente (corantes, conservantes) ou é um nutriente que pela constituição genética, o organismo não consegue digeri-lo. No primeiro caso, é provável que a reação do organismo seja pelo excesso consumido e no segundo nos falta enzimas suficientes para digeri-los.

O nosso organismo necessita de das enzimas para realizar as reações químicas que transformam uma substância em outra e, se nos falta uma enzima digestiva específica, enfrentamos problemas com a alimentação. Qualquer alimento pode causar uma reação de intolerância, mas o mais comuns são leite, trigo, crustáceos, chocolate, conservantes e corantes em geral.

As reações de intolerância alimentar incluem:

Liberação não-alérgica de histamina. Os mariscos e os morangos causam esta reação em alguns indivíduos, que geralmente desenvolvem erupção cutânea.

- Defeitos nas enzimas. Indivíduos com uma deficiência de lactase, por exemplo, não podem digerir o açúcar do leite, a lactose. O tratamento consiste em dieta com pouco leite e derivados.

- Reações farmacológicas. Estas ocorrem em resposta a componentes alimentares, como as aminas. Elas são encontradas em alimentos que contêm nitrogênio (por exemplo, aminoácidos em alimentos como chá, café, bebidas de cola e chocolate). Os efeitos podem ser desencadeados por pequenas quantidades do alimento e incluem enxaqueca, tremores, sudorese e palpitações.

Efeitos irritantes. Alimentos como o curry podem irritar o intestino. O glutamato monossódico pode causar uma doença conhecida como a síndrome do restaurante chinês, que resulta em dor no peito, palpitações e fraqueza.

A intolerância mais comum é a do leite que é provocada pela incapacidade de aproveitarmos a lactose(açúcar do leite) que produz alterações abdominais, na maioria das vezes, diarréia, que é mais evidente nas primeiras horas após o consumo. Este problema ocorre com cerca de 25% dos brasileiros.

A intolerância à lactose pode ser:

- Genética;

- Adquirida quando ocorrem fatores que possam causar doenças digestivas que promovem inchaço das vilosidades do intestino, que escondem a lactase e não deixam que ela exerça a sua função de hidrolisar a lactose;

- Decorrente de cirurgias, quando, por exemplo, uma parte do intestino é removida. Neste caso, a quantidade de lactase no intestino pode se tornar insuficiente para hidrolisar a lactose, mesmo se, anteriormente à operação, a pessoa era tolerante à lactose.

Mas, atenção, se determinados alimentos forem vetados definitivamente do seu dia a dia, você deve procurar substituí-los por outros fornecedores dos mesmos nutrientes. É esse, justamente, o objetivo da orientação alimentar: identificar o alimento agressor, através da dieta de eliminação, e evitar deficiências nutricionais, substituindo os alimentos causadores das manifestações adversas por outros nutricionalmente semelhantes. Desta forma, qualquer indivíduo com suspeita de ter uma intolerância alimentar deve ser diagnosticado e tratado por um médico e um nutricionista. 

Para que o post não ficasse gigante, dividi o assunto em duas partes. Semana que vem falo sobre alergias alimentares. 

Fontes:

BRICKS, Lúcia Ferro. Reações Adversas aos Alimentos na Infância: Intolerância e Alergia Alimentar - Atualização. Revista de Pediatria. 1994.
EMSLEY, John, FELL, Peter. Foi alguma coisa que você comeu? Intolerância Alimentar: Causas e Prevenções. Editora Campus, 2001.