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domingo, 8 de fevereiro de 2015

REFLEXÕES baseadas em evidências e BOM SENSO

A ciência NÃO explica tudo o que existe: peça para o melhor cientista do mundo explicar Deus (se ele não acreditar, de onde vem tudo é quem comanda a mecânica universal de funcionamento das coisas), Amor de mãe, alterações na molécula da água mediante os padrões energéticos a que é submetida, pressentimentos, Espíritos, etc – você verá como ele se enrola todo e acaba por dizer que “nada disto é ciência”. Ou seja, MUITO do que nos cerca, simplesmente, foge da “necessidade” do crivo da ciência mas nem por isso perdeu sua utilidade…
NÃO explica por que:
- Nem tudo é explicável pelo conhecimento científico atual, que pode (e deve mesmo) ser atrasado demais para compreender vários fenômenos, como historicamente ocorreu e ocorre com frequência, com “verdades absolutas” em uma época serem consideradas erradas e até absurdas décadas ou séculos após, quando o “conhecimento científico” evolui, amadurece e retifica o que é vigente.
- Interesses econômicos em que tudo fique como está: por exemplo, você acha quem investiu “uma fortuna” em um mamógrafo quer que na atualidade a confiabilidade e adequação da mamografia esteja em cheque? E você acha que a indústria do petróleo quer mesmo que aumente a pesquisa, desenvolvimento e uso de combustíveis alternativos? Quanto a “estudos científicos” Você acha mesmo que o que “não dá dinheiro” será tão extensamente pesquisado, financiado e divulgado, confiavelmente, quanto o que dá? Você acha que há mais pesquisas sobre Hábitos saudáveis de vida ou remédios para tratar doenças? Sobre prevenção, cura ou tratamento? Paciente curado deixa de ser cliente da Indústria da Doença… Fora os estudos não confiáveis, com resultados manipulados ou divulgados de forma a induzir a conclusões específicas, conflitos de interesses, etc
- “Segurança” do “porto” seguro que o tradicional provê – quem opta por simplesmente aceitar e propagar o tradicional como ele é, sem questionar, sempre encontra uma maioria assim e acaba sentindo-se algo confortável em “ser aceito” e não ser atacado. Ademais, se as coisas não evoluírem, quem fica no “tradicional” experimenta a comodidade de poder continuar usando na sua teoria e prática diária o que aprendeu na faculdade, “sem tirar nem por” (afinal, estudar, atualizar e por isso mudar “pra que”? Dá trabalho) por décadas
- Ambientes multifatoriais : a grande maioria dos estudos tira conclusões acerca de situações muito específicas que raramente podem ser reproduzidas nos seres humanos em sua vida diária submetida a stress, fatores externos múltiplos hábitos de vida, distúrbios e doenças preexistentes,… Por exemplo, um estudo que diz que vitamina E é perigosa para X e “não funciona” em Y raramente leva em consideração o status preexistente nutricional dos envolvidos, como é a alimentação de cada um, o equilíbrio com demais vitaminas e antioxidantes, o nível de stress a que cada um foi submetido (sim, isto afeta muito o consumo de reservas inclusive vitaminas), que vitamina E foi utilizada (há várias formas, com diferenças em algumas das suas ações e interações)
- Se a ciência atual parece que só acredita no que tem “evidências comprovando”, pergunto-me qual é o valor da experiência já acumulada… Na Medicina fala-se muito em Medicina Baseada em Evidências mas curiosamente nesta valoriza-se pouquissimo a experiência prática acumulada ou a existência até de milhares de casos de sucesso de algo, se não houverem “estudos duplo cegos randomizados placebo controlados” benzidos, indexados e atestados, etc… Por exemplo, se uma substância milenarmente utilizada para algo, com sucesso, não tiver estudos “novos” comprovando o que já se sabe, perde o status de útil e vira… Misticismo? Não mas útil? Vivemos o paradoxo de uma ciência que parece querer explicar tudo mas é cada vez mais excludente com o que lhe contrarie… Seria problema de auto-estima ou só mera tentativa de esconder o básico mesmo (que ciência não explica tudo em essência, em essência, pelo menos não nos moldes atuais)? O grande Dr. Alexandre Feldman discorre BEM sobre isto aqui: http://www.enxaqueca.com.br/blog/bom-senso-versus-medicina-baseada-em-evidencias/
Em resumo, a questão parece-me no fundo mais de bom senso mesmo: Nossa aplicação da Ciência atual deveria ser menos arrogante e entender o óbvio, que ainda não explica tudo mas que se aprender a ter humildade (também para encarar isto!) para evoluir constantemente (aceitar mais e repelir menos, aprimorando suas próprias falhas) e incorporar de verdade este status necessário de “constante evolução”, talvez algum dia consiga explicar. E que se nem tudo parece ter evidências, talvez o problema seja com o que é considerado e aceito como evidência e não com a falta em si – aliás, quem é que estipulou o que é aceitável como evidência, mesmo? E serão os responsáveis por isto totalmente confiáveis, atualizados e livres de preconceitos, com visão de futuro e da necessidade constante de evolução? Espero que sim… Pelo bem da CIÊNCIA e de todos nós, que dependemos dela. Até lá talvez, só talvez, nem tudo que seja útil será também considerado… Científico! Mas continuará tendo valor. Aceita quem quer, quando o tempo e a prática atestam.
* Aviso importante (antes que comece o MiMiMi de alguns) : Não sou contra confiar em estudos científicos, em evidências sólidas para basear a maior parte da PRATICA clínica E faço isso corriqueiramente na maioria do que posto e utilizo/indico em consultório – Recomendo que o máximo POSSÍVEL da nossa prática em saúde seja embalado mesmo. Sou contra o ABUSO, que detalho bem e claramente o que é no texto acima.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Medicina e Saúde NÃO se fazem só baseadas em "evidências científicas", muitas vezes NÃO-confiáveis!


Dr. Joseph Mercola faz um alerta MUITO válido, que eu já havia várias vezes feito por aqui (e tb outros médicos, como Dr. Victor Sorrentino e afins): que NÃO dá mais para confiar cegamente em "estudos científicos" e artigos como muitos por aí insistem em fazer, sob o pretexto de serem "adeptos da Medicina Baseada em Evidências".
Por que? Simples:
- Muitos estudos FALSOS gerados por algoritmos e programas de computador, publicados até em muitas respeitadas revistas
- Muitos estudos com conflitos de interesses, executados ou patrocinados pela Indústria da Doença e seus "braços" e afins por aí (vários deles aparentemente impecáveis, irrepreensíveis, confiáveis, ...)
- Muitos estudos inconclusivos, frequentemente terminando com "conclusões" como "mais estudos são necessários para concluir" X, Y ou Z - nestes casos, estudos que pouco contribuem porque os próprios autores parecem ter medo de assinar embaixo do que observaram, deixando brecha para céticos e maledicentes aumentarem seu repertório de antievidências e de informações tendenciosas/preconceituosas
- NADA em ‪#‎SAÚDE‬ é válido sem que haja, necessariamente, a associação de 3 fatores: Profissional de saúde interessado (que faça anamnese e investigação detalhados, preferencialmente com exames completos associados) + Experiência PRÁTICA ("tempo de estrada" já que pacientes são organismos vivos que, misteriosamente, MUITAS vezes comportam-se diferentemente de experimentos em tubos de ensaio ou dos voluntários de estudos em condições específicas determinadas: a vida, em si, envolve sempre muitos fatores não-controláveis, bem diferentes dos ambientes de artigos e estudos!) + conhecimento técnico (baseado em estudos e fontes confiáveis mas também em discussões entre profissionais, cursos, aulas, palestras, etc).
Entendido?
Profissional de saúde que prioritariamente baseia em "estudos científicos" ou em "Medicina Baseada em Evidências" muitas vezes está em falta nos outroas 2 fatores citados acima e isso muitas vezes compromete a confiabilidade do que ele (a) faz e os resultados esperados na SUA saúde! Principalmente porque os estudos não tão confiáveis assim, sobretudo isoladamente. Leia e forme sua própria opinião:

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Ômega-3, Porque Você Deve Consumir?


Com certeza, você já ouviu e ouve todos os dias algo sobre esta gordura maravilhosa, seja no seu programa favorito, nas revistas, internet. Mas será que você realmente sabe os benefícios do ômega-3 para sua saúde? Então, prepare-se porque ele é tudo de bom! O ômega 3 é um ácido graxo essencial muito importante para nossa saúde. O corpo humano não é capaz de produzi-lo, portanto deve ser obtido através da alimentação e suplementação quando necessário.
Ele é encontrado em gorduras de peixes de águas profundas e frias, como cavala, arenque, salmão e sardinha. Outras fontes: sementes de linhaça moídas e óleos de peixe, de soja, de canola e de linhaça, azeite de oliva e castanhas e nozes.

Confira o Ranking (gramas de ômega-3/100 gramas de peixe):

Fonte: Revista Saúde

Um grande número de pesquisas vem demonstrando os benefícios do ômega para a saúde forma geral, fiz um resumo dos principais artigos que trazem estas novidades.

Cientistas americanos, em pesquisas realizadas na década de 1970, observaram seus benefícios em populações de esquimós, que consumiam peixes ricos em ômega 3. Eles compararam uma população que vivia no pólo norte, consumindo tais peixes, com outra que migrou para áreas urbanas. Aqueles que migravam apresentavam uma incidência de doenças cardiovasculares maior do que aqueles que ficaram vivendo da pesca.

Pesquisa da Universidade de Connecticut, demonstrou que o consumo durante a gravidez do ácido docosahexaenoico (DHA), um ácido graxo poliinsaturado da série ômega-3, encontrado em peixes como o salmão, durante a gravidez reduz o risco de depressão pós-parto. Foram administrados 300 miligramas de DHA, cinco dias por semana, entre as semanas 24 e 40 da gravidez, uma quantidade similar a meia porção de salmão.

Segundo uma pesquisa conduzida na Universidade de Campinas (Unicamp), os ácidos graxos ômega-3 e ômega-9, são capazes de reverter um processo que acontece no cérebro (mais especificamente no hipotálamo) e acaba desequilibrando a função de controle da fome e do gasto energético.

Dietas ricas em gorduras saturadas (presentes na carne bovina, no leite, no queijo e na manteiga) causam uma inflamação no hipotálamo que, quando prolongada, pode causar a morte de neurônios do local. Com a falência dessas células, o hipotálamo perde parte de suas funções. O resultado é uma redução significativa da capacidade de “percepção” do cérebro, que se confunde ao sinalizar para o organismo a estocagem ou a queima de energia. Durante as pesquisas, os ômegas conseguiram restabelecer as conexões neurais, reorganizando a função metabólica do organismo. 

Há ainda um outro papel importante na redução do peso: Segundo o estudo, o ômega-3 aumenta no tecido adiposo marrom uma proteína chamada UCP-1 (responsável pelo aumento do gasto energético). Com isso, as atividades normais de outras proteínas locais foram restauradas. Assim, os animais se tornaram mais tolerantes à glicose e também mais sensíveis às ações da insulina, antes prejudicada pela obesidade - resultando em uma queima calórica mais eficiente.

De acordo com um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, uma das melhorias que as gestantes podem fazer na dieta mesmo antes do nascimento de seus filhos é aumentar o consumo dos peixes para 2 vezes por semana. Este consumo deve ser mantido também durante a lactação, o estudo demonstrou que o ômega-3 presente nos peixes passa para o leite materno sendo benéfico ao desenvolvimento infantil. No estudo bebês cujas mães faziam uso dos peixes tinham melhores notas nos testes de desenvolvimento aos 6 e aos 18 meses de vida.

Estudo conduzido pelo Instituto de Pesquisa Phoenix-based Kronos Longevity (KLRI) encontrou que uma dieta rica em ômega-3 melhora a sensibilidade à insulina e reduz os marcadores inflamatórios.

À medida em que vamos envelhecendo a responsividade das células diminui em decorrência da perda de fluidade das células ou de alterações das membranas. Pesquisas vem demonstrando que o ácido graxo ômega-3 pode ajudar os sinais hormonais a entrar dentro das células menos fluidas de idosos. Estudos anteriores demonstraram que estes lipídios tem um papel importante na prevenção de doenças cardíacas e a aterosclerose, combate a de pressão, protege contra alguns tipos de câncer, Parkinson e até déficit de atenção.

No estudo, os participantes receberam uma dieta convencional ocidental por 6 semanas e após este período receberam suplementos de ômega-3 por 8 semanas. Os resultados evidenciaram uma redução dos níveis de triglicerídeos, da proteína inflamatória C-reativa e melhorou a sensibilidade ao hormônio insulina. Estes achados são consistentes com outros estudos que já haviam demonstrado os benefícios antiinflamatórios do ômega-3.

Pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, constataram que o ômega-3 tem um gostinho ainda mais saboroso para as mulheres, sobretudo aquelas que se aproximam ou já passaram da menopausa. São elas as principais vítimas da osteoporose que promove o esfarelamento da massa óssea. Ele restaura o equilíbrio e, assim, breca o avanço da osteoporose. As mulheres que querem distância do problema ou que lutam para controlá-lo não devem se esquecer, portanto, de ingerir as fontes desse ácido graxo.

Os mesmos cientistas americanos que avaliaram a ação antiosteoporose depararam com outra vantagem do nutriente: ele afasta doenças autoimunes, aquelas em que células de defesa declaram guerra a algumas regiões do próprio corpo. Entre elas, destaque para a artrite reumatóide, uma inflamação crônica nas articulações, e o lúpus eritematoso, problema marcado por ataques à pele e a órgãos como o fígado. O ômega-3 pode reduzir a capacidade de multiplicação das células agressoras e diminuir a concentração de substâncias de ação inflamatória

Em um artigo de revisão publicado na revista científica Nature Reviews Neuroscience vários nutrientes como o ômega-3 (encontrado em peixes e linhaça, principalmente) são citados como capazes de melhorar a memória e ajudar na batalha contra as desordens mentais que incluem depressão, alterações de humor, esquizofrenia e demência.

Jovens saudáveis que consomem ômega-3, um ácido graxo encontrado em peixes como o salmão, sofrem menos com problemas como inflamação e ansiedade. É o que aponta uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e publicada na revista científica Brain, Behavior and Immunity.
De acordo com o estudo, feito pela Universidade do Estado de Ohio, se esses jovens fizerem uma dieta baseada na substância, eles terão menores riscos de desenvolver certas doenças quando forem idosos, como artrite, doenças cardíacas e câncer.

A hipótese é de que os suplementos de ômega-3 reduziriam os níveis de citocina, e, assim induziria a uma redução do estresse.

A ingestão do ômega 3 auxilia a diminuir os níveis de triglicerídeos e colesterol total. É um importante mediador de alergias e processo inflamatórios, pois são necessários para a formação das prostaglandinas  inflamatórias, tromboxanos e leucotrienos.

Os cientistas franceses comprovaram que uma dose diária de 200 mg de DHA é suficiente para afetar os marcadores biológicos que assinalam problemas cardiovasculares, como os relacionados com o envelhecimento, a aterosclerose e o diabetes.

Os tipos de ômega-3 são: DHA (ácido docosaexaenóico), EPA (ácido eicosapentaenóico) e ALA (ácido alfalinolênico). DHA e EPA são encontrados em óleos de peixe e protegem nosso coração. Porém, novas pesquisas vem mostrando que ALA, um tipo de ômega-3 encontrado na linhaça, soja e óleo de canola não parece prevenir contra as doenças cardiovasculares. A proporção de EPA e DHA deve ser de  2:1 

Ou seja, quando vemos uma indústria anunciando que seu produto (leite, cereal, creme vegetal, pão, dentre outros) é uma fonte de ômega-3 precisamos observar que tipo de óleo foi utilizado na preparação do mesmo. Os óleos vegetais são mais baratos mais não tem a mesma função dos óleos de peixe.

A recomendação diária média de ômega-3 é de 1,6g para homens e 1,1g para mulheres. Claro que as doses devem ser individualizadas pelo seu médico ou Nutricionista de acordo com sua necessidade.

Dicas para reconhecer um ômega 3 seguro:


É provável que o ômega 3 que você esteja consumindo, embora tenha um baixo preço, não esteja fornecendo a quantidade de EPA e DHA necessária, além de ser rico em algumas toxinas, metais pesados e ácido araquidônico.


1.      Observe o conteúdo de EPA e DHA por cápsula, os melhores possuem no rótulo a descrição da quantidade de EPA e DHA. No mínimo 130mg de DHA e 200mg de EPA por cápsula de 1g.
2.      Cheque a proporção de EPA e Ácido Araquidônico, além da presença de Vitamina E como antioxidante
3.      Identifique a estrutura do óleo (éster etílico ou triglicerídeos)
4.      Verifique se é isento de contaminantes ambientais: PCBs, metais tóxicos (mercúrio, cádmio, arsênio) e dioxinas (geralmente informam no rótulo)
5.      Verifique se é extraído por destilação biomolecular ou ultra-filtrado: o que garante isenção de poluentes ambientais
6.      Verifique se ele é considerado "Enteric Coated", os que assim são, tem melhor absorção e dão menos gosto na boca
7.      Por último, esvazie 4 cápsulas de ômega 3 em um recipiente e coloque-as no congelador por 5 horas. Se ele congelar, então não se trata de um produto ultra-filtrado.

Mas cuidado, apesar de todas essas maravilhas citadas acima, ele também pode trazer malefícios à saúde. O excesso por exemplo, pode retardar a coagulação sanguínea, causando hemorragias e hematomas. Antes de tomar grandes quantidades, consulte um profissional para adequar as doses às suas necessidades e dieta.

Referências Bibliográficas:

  1. - Sontrop J, Campbell MK. Omega-3 polyunsaturated fatty acids and depression: a review of the evidence and a methodological critique. Prev Med. Janeiro de 2006;42(1):4-13. Epub 2005 Dec 7. (Abstract)
  2. Appleton KM, Hayward RC, Gunnell D, Peters TJ, Rogers PJ, Kessler D, Ness AR. Effects of n-3 long-chain polyunsaturated fatty acids on depressed mood: systematic review of published trials. Am J Clin Nutr
  3. Federation of American Societies for Experimental Biology. "Omega-3 consumed during pregnancy curbs risk for postpartum depression symptoms." ScienceDaily, 12 Apr. 2011. Web. 17 Aug. 2011.
  4. Dieta rica em ômegas-3 e 9 interrompe e reverte processo inflamatório que causa a perda do controle da fome. Jornal da UNICAMP.  Página 7 setembro de 2010 – ANO XXIV – Nº 474.
  5. Effects of n–3 fatty acids during pregnancy and lactation. American Journal of Clinical Nutrition, Vol. 83, No. 6, S1452-1457S, June 2006 
  6. High Omega-3 Fat Intake Improves Insulin Sensitivity And Reduces Inflammatory Markers, But Does Not Alter Endocrine Responsiveness. Hormones and Metabolic Research in http://www.kronosinstitute.org/news/pressreleases/pr_0508.pdf
  7. Omega-3 supplementation lowers inflammation and anxiety in medical students: A randomized controlled trial, Brain, Behavior and Immunity omega, in PubMed