domingo, 31 de maio de 2015

Conheça as fases do sono e sua importância para o ganho de massa muscular

 

O sono é um repositor de energias, físicas e mentais. Quando ele falta, várias funções ficam comprometidas. Quando se corta horas do seu sono diário, podem ocorrer problemas de cognição, modificações na pressão sanguínea, aumento da gordura corporal, problemas de metabolismo, comprometimento na liberação hormonal, entre outros.
Cada fase do sono proporciona a manutenção de uma função primordial para o completo funcionamento do organismo. Em cinco fases, cada uma com beneficio necessário para o organismo, o sono repõem energias, libera a quantidade certa de hormônios necessitados pelo corpo, aumenta a imunidade, libera substâncias que equilibram o apetite, diminui a possibilidade de ocorrer envelhecimento precoce e tumores, melhora a memória, fixa as informações aprendidas durante o tempo que o indivíduo estava em vigília etc.

1.   Na primeira fase do sono, o corpo relaxa, descontrai os músculos que passam, muito tempo durante o dia, tensos. A respiração fica mais suave, melhorando a pressão sanguínea.
2.   Na segunda fase, a temperatura corporal, os ritmos cardíacos e a respiração se tornam menores, além das ondas cerebrais ficarem mais longas.
3.   Já na terceira fase, as ondas cerebrais ficam mais alongadas e lentas.
4.   Na quarta fase, caracterizada por ser o sono profundo, as energias são repostas. É nessa fase que os hormônios são liberados, os quais são responsáveis pelo crescimento, principalmente até os 21 anos em que o sono é primordial para que a pessoa cresça, e aqueles hormônios que recuperam células e órgãos danificados durante o dia, assim como as fibras musculares que sofreram rompimentos e estresse durante o treino muscular.
5.   A quinta fase, e última, é relacionada ao cérebro. É nesta fase que se faz a manutenção da memória, fixa informações pertinentes e exclui aquelas que não são necessárias. Os músculos ficam paralisados, enquanto que os dedos das mãos e dos pés costumam se contrair. A respiração fica mais rápida e o fluxo de sangue para o cérebro se torna maior.


Prof. Wladimir Luna
Especialista em Treinamento Funcional
Professor Treinamento Funcional, na rede de Academias Runway DF
Twitter: @wlad_personal
Facebook: wladimir Luna
Instagram: @WladimirLuna



sábado, 30 de maio de 2015

OVO - Nunca foi vilão


Li a reportagem, em uma revista semanal, sobre o ovo. Fiquei MUITO feliz pelo fato de estarem alardeando este fantástico alimento como benéfico para a saúde (e EXCLUSIVAMENTE benéfico), apesar das falhas (comuns) na reportagem. Vou fazer algumas considerações para ajudar a você, que acompanha o nosso trabalho na Sallus, a compreender melhor o assunto.

Começo logo lá do início. "Amor eterno pelo colesterol". Gostei muito da frase e a endosso pois, como já conversamos aqui, o colesterol não é, nem nunca foi, o vilão que nos fizeram crer. Esta molécula fantástica, fundamental para a existência das nossas paredes celulares (consequentemente, de nós mesmos), é muito importante para o nosso organismo e deve ser mais bem compreendida e tratada. NINGUÉM sabe tudo sobre o colesterol e sobre as lipoproteínas que o transportam, junto com outras substâncias lipossolúveis. O LDL NÃO é o "colesterol ruim", bem como o HDL NÃO é o "colesterol bom". O colesterol NÃO é uma gordura, mas um álcool. Tudo isso vocês podem ler em Gorduras, colesterol e blá-blá-blá.

Foi legal ver, finalmente, uma publicação de grande circulação afirmar que o colesterol dos alimentos não é nenhum vilão, mas ainda é triste ler afirmações como "Em excesso, porém, danifica a parede das artérias". Isso não é assim. O colesterol não danifica nada. O que realmente traz problemas é uma complexa e longa relação entre moléculas de LDL com a fração B100 oxidada e macrófagos + endotélio lesionado + ambiente intravascular pró-inflamatório + bastante tempo. Não vou entrar nos detalhes sobre isso tudo hoje, mas garanto que o problema nunca foi, diretamente, o excesso de colesterol ou de lipoproteínas que o transportem. Da mesma maneira, a idéia de que gordura saturada eleve o colesterol de uma forma maligna é falha, mas este paradigma vai demorar mais pra cair publicamente.


Fiquei MUITO feliz, também, com as considerações sobre as falhas metodológicas comuns nos estudos observacionais. É importante que todos saibam que este tipo de estudo, fundamental para levantar questões em ciência, é bom exatamente pra isso: LEVANTAR QUESTÕES. Estudos observacionais não estabelecem relações causais entre fatos. Eles as supõem pelas observações. A partir de agora, toda vez que você vir na TV, ou em uma publicação de papel ou eletrônica, que um ESTUDO TAL com TROCENTAS MIL PESSOAS "CONFIRMOU"/"DESCOBRIU"/"ESTABELECEU" ou sei lá mais o quê sobre absolutamente qualquer coisa, saiba que não é nem assim. Uma quantidade enorme de pessoas em um estudo significa muito mais descontrole sobre a amostra do que capacidade de encontrar respostas precisas. É um viés importante. Mesmo o Framingham, conjunto enorme de estudos observacionais, operando desde 1948, já nos trouxe maravilhas e maravilhosas bobagens em termos de resultados. Melhor dizendo, as pessoas que leram os resultados e os compreenderam COMO QUERIAM, os transformaram em enormes bobagens ou maravilhas. O filtro humano é sempre uma complicação à parte que pode transformar um importantíssimo estudo observacional em um problema de saúde que dura muitas décadas.

Foi particularmente bom ver, por várias vezes, o açúcar sendo citado como grande vilão. Vamos em frente...

Pronto. Agora vou voltar ao ovo. Não quero que pensem que eu esteja falando mal da reportagem. Fiquei realmente feliz com a publicação, pelo fato de reduzir o medo sobre o ovo e o colesterol, mas não podia deixar de fazer algumas considerações esclarecedoras.

O ovo é um dos alimentos mais maravilhosos que podemos ingerir. Estamos falando do ovo de galinha, especificamente, mas praticamente todos os ovos de aves são extremamente nutritivos. Não tenho informações sobre outros tipos. Do ovo nasceria um ser vivo completo e, por causa disso, ele tem que ser rico em macro e micronutrientes, fundamentais para esta construção. Nele você encontra boas concentrações de proteínas, colina, zinco, selênio, fósforo, potássio, B12, B5, B6 e B2. Ele traz, também, boas quantidade de colesterol que, como comentei mais acima, é fundamental pra nossa saúde. Há muitos anos o fenomenal professor Dr Juarez Callegaro já nos orientava a consumir 6 ovos por dia e a repassar isso para nossos pacientes. Em Ortomolecular, isso tudo já é uma verdade antiga.

A riqueza em proteínas deste alimento o torna uma opção excelente, por exemplo, para atletas que buscam ganho de massa muscular. É muito comum ver o pessoal falar quantos ovos ingere por dia mas, em geral, são muitas claras e as gemas são desprezadas. VAMOS PARAR COM ISSO! Quando consumir o ovo, consuma na sua totalidade (fora a casca, é claro).


Vale lembrar que o ovo de galinhas "caipiras" ou "de quintal" é mais nutritivo que os de galinhas criadas em escala, mas todos são interessantes. É preferível comer ovos de galinhas de granja do que não comer ovos. Também é importante lembrar que existem pessoas com alergias ou intolerâncias a proteínas presentes no ovo. Estas, infelizmente, terão que evitar o alimento, mas isso pode ser temporário. Se for o seu caso, converse com o seu médico e/ou nutricionista sobre isso.

Pronto. Coma ovos e seja mais saudável e feliz, tranquilamente. Valeu a pena defender estas idéias por tantos anos. É uma pena que muitas pessoas dependam das manchetes de revistas para crer nestas coisas mas, com a quantidade de informações truncadas e erradas disponível, eu as compreendo 100%. Contem conosco para ajudar a esclarecer suas dúvidas em saúde, dentro das nossas limitações. Ninguém tem as verdades completas, mas a gente busca um bocado. Vamos buscar juntos!

Saúde e paz... e os benefícios do colesterol para todos!


Dr Adolfo Duarte - CRM-BA 15.557 

sexta-feira, 29 de maio de 2015

MAGNÉSIO - Fundamental mas a maioria tem carência dele!


Entenda um pouco mais sobre ele e sua importância:
CARÊNCIA de ‪#‎MAGNESIO‬ é problema comum na população mundial (e muitos pacientes têm dosagens de Magnésio normais no sangue mas carência deste dentro de suas células e tecidos necessários - 99% do nosso Magnésio está dentro das células e por isso dosá-lo no sangue pouco ajuda)
Fatores que depletam nosso Magnésio (causando carências):
- Stress
- Dieta pobre em Magnésio
- Envelhecimento (só de envelhecer já absorvemos menos o Mg da dieta ou suplementação)
- Reposição excessiva/inadequada (comum hoje em dia) de Cálcio - excesso de Cálcio "empurra" Mg para fora do corpo)
- Exercícios físicos intensos (retiram o Mg das células e este, a partir do sangue, será eliminado pelos rins)
* A proporção de Magnésio em relação a Cálcio deveria ser de 1:1 para reposição (e não 1:2, como é o mais comum por aí)
Mg, Boro, vitamina D3 e K2 são mais importantes pra saúde óssea que overdoses de Cálcio (acrescento que água e proteínas são a real base de qualquer osso)
No passado ingeríamos bem mais Magnésio na dieta que hoje em dia, Flúor fixa-se ao Magnésio e impede que este seja bem utilizado pelo organismo.
Magnésio é crítico para o funcionamento de mais de 350 enzimas.
Quando um paciente recebe hidratação venosa o soro fisiológico dilui o Magnésio, facilitando sua depleção, que pode levar até a convulsões e morte (por isso hidratar idosos só com soro fisiológico, sobretudo recorrentemente, sem preocupar-se com administrar/equilibrar Mg, é perigoso)
O ATP sem Magnésio não é funcional - o centro da molécula de ATP é Magnésio!
Magnésio previne a calcificação anômala dos nossos órgãos e tecidos
A maioria dos diabéticos é deficiente em Magnésio
A deficiência de Magnésio no hipocampo está associada ao Alzheimer e ao maior acúmulo de Alumínio no cérebro - deficiência de Mg facilita entrada e intoxicação por metais pesados.
Magnésio ajuda a "quelar" e assim eliminar intoxicações por mercúrio, cádmio e chumbo - Quanto mais metais pesados temos, menos Magnésio teremos dentro do corpo: inversamente, quanto melhores nossos níveis de Mg mais eliminamos metais pesados e assim ajudamos na desintoxicação
Magnésio ajuda a melhorar a sensibilidade a insulina, assim reduzindo os níveis circulantes de insulina - Mg é vital para produção, função e transporte da insulina
Magnésio é fundamental para a prevenção e tratamento de vários transtornos cardiocirculatórios, diabetes, transtornos cerebrais, ‪#‎TPM‬,‪#‎depressao‬‪#‎inflamacao‬ em geral e até ‪#‎cancer‬ (e dezenas de outros não citados aqui)
Mg no pré-operatório ajuda a ter melhores resultados no procedimento cirúrgico
Mg dado durante a gravidez reduz chances de distúrbios cerebrais no bebê (a gestante deveria usar, em geral, 1,5x mais
Mg que uma adulta não-grávida)
Mg-treonato é excelente forma de otimizar a chegada de Mg para cérebro e neurônios
Mg eleva os níveis de ‪#‎DHEA‬
Mg equilibra/regula catecolaminas
Mg ativa e equilibra as enzimas digestivas
Cloreto de Mg hexahidratado via transdérmica tb é excelente forma de administrar Mg - assim, pode ser aplicado e bem absorvido pela pele, topicamente (melhor até para inflamações localizadas mas também para absorção/reposição sistêmica de Mg)
Excelente forma de repor Magnésio em geral: Mg-dimalato
*** Tudo isto Via Dr. Arnoldo V da Costa, na sua brilhante aula de curso promovido pela Farmacotécnica - Farmácia de Manipulação, junto ao grande médico Dr. Juarez Callegaro

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Nada muda se VOCÊ não mudar


Qual o peso de nossas escolhas?
Qual a nossa responsabilidade diante de nossa atual condição?

Podemos escolher ficar doentes? Escolhemos a tristeza?
Obviamente, ninguém escolhe estar mal ou sem saída para seus problemas, mas será que estamos totalmente abandonados à própria sorte, à mercê dos acontecimentos do mundo, sem nenhum poder para mudar as coisas em nossas vidas?  
Vejo um número muito grande de pessoas, (em consultório, redes sociais, trabalho), reclamando de sua situação, seja a infelicidade de trabalhar com o que não gosta, o sobrepeso, a saúde, dívidas ou a aparência. Falam de uma forma como se tivessem sido jogadas ou empurradas para isso: “Não tenho dinheiro”, “meu problema é muito complicado”, “minha vida sempre foi difícil”. Não sei se cada um já parou por um instante e se perguntou: O que eu fiz para ter chegado até aqui em minha vida? Este é um questionamento que deve ser feito com freqüência: “Até que ponto os problemas de nossas vidas são culpa do mundo e até que ponto a responsabilidade não é nossa?”
Com certeza, nascer em um lar pobre, problemas familiares, doenças, dificultam o caminho, mas é fato que quaisquer destes problemas não inviabilizam uma vida. Temos por aí inúmeros exemplos de pessoas que venceram dificuldades objetivas, inegáveis e conquistaram seu lugar ao sol.
Por que para outros mudar é tão difícil? Por que será que a inércia (no sentido de um corpo parado tende a ficar parado) é maior em alguns que em outros?  Todos temos dificuldades. Mas alguns vão dizer: “Ahh, mas quem é rico não passa por isso”, “ahh fulana é magra porque tem um namorado personal/nutricionista” E por aí vai. Bom, algumas coisas realmente podem facilitar, mas o que realmente importa é o que cada um faz com as condições que tem, para alcançar o objetivo que almeja.
Sartre, um filósofo francês do século XX, nos presenteia com a seguinte frase: “Não importa o que fizeram de mim, o que importa é o que eu faço com o que fizeram de mim”. Ou seja, não importa se nasci com talentos, dinheiro e um corpo bonito e saudável, minha vida só será boa, com saúde, sucesso, se eu fizer algo para que ela seja assim. Não posso exigir que ninguém faça isso por mim.
Procurar um profissional para nos auxiliar em nossa mudança, não vai torná-la mais leve, mas ajudará no direcionamento, ele nos apontará possíveis caminhos, mas somente nós podemos dar o primeiro, segundo e milésimo passo rumo ao nosso desejo. A responsabilidade dos outros nesse processo é nula em comparação à nossa.
A cada ano vamos obtendo uma maior autonomia em nossas vidas, e a partir dos 20 anos, ainda gradualmente,começamos a ter controle sobre a maior parte de nossa própria vida. Podemos escolher o que comer, vestir, quando sair, no que trabalhar. Vamos modelando nossa existência segundo nossos atos. E isso significa que nossa responsabilidade também cresce, até um momento que ela é totalmente nossa. Ou seja, não podemos deixar de assumir as conseqüências de nossas ações. Gravidez não planejada, decepção amorosa, aumento de peso, demissão ou um mau passo na vida. Toda e qualquer pessoa está sujeita a passar por momentos delicados, mas eles não são mais que momentos. A vida continua apesar de. Nossos erros não são condenação, mas vão exigir uma correção ou uma readaptação para seguir em frente, normalmente cobrando alguns meses ou anos de retrabalho.
Algumas vezes, o mundo é cruel, a vida tem suas dificuldades, e há momentos que tudo parece dar errado, entretanto, a inação sempre faz a situação piorar, e o esforço bem pensado, ponderado, em regra melhora as situações, ou ao menos minoram o seu dano. Como está sua vida? Como anda sua saúde, seu coração? Tem feito tudo o que pode para viver a vida que sempre sonhou? Os ganhos vêm depois de uma luta diária e árdua. Quer ir longe? Dê o primeiro passo!  
Elen Carioca
Psicóloga

CRP 01/16275

terça-feira, 26 de maio de 2015

Motivos para usar o fio dental


Proteger o Coração
Cada vez mais se encontram evidências de que as bactérias que se proliferam sem controle entre os dentes e a gengiva representam perigo a distância. É que a gengivite e sobretudo seu estágio mais avançado, a periodontite, complicam o estado dos vasos sanguíneos, incluindo aqueles que irrigam o músculo cardíaco. Daí o papel protetor do fio dental.
 “A doença periodontal, assim como as demais infecções, é caracterizada por um processo inflamatório que contribui para a ruptura das placas nas artérias e um consequente infarto”, explica o cardiologista Luiz Antonio Cesar, do Instituto do Coração (InCor), em São Paulo.
Preservar os Pulmões
A cavidade bucal mantém comunicação direta com o sistema respiratório. Quem se aproveita disso são as bactérias que moram ali. Ao avançar para a corrente sanguínea (e até pelo ar inalado!), elas podem causar estragos nos pulmões.
Em geral, as bactérias só bombardeiam os pulmões se as defesas estão em baixa. “Indivíduos internados costumam ter o sistema imune fragilizado e ficam mais expostos à migração desses microorganismos”, esclarece o otorrinolaringologista Arnaldo Guilherme, da Universidade Federal de São Paulo.
Prevenir o Câncer
Quando o fio é esquecido e as bactérias ampliam seu domínio sobre a boca, esse outro vilão pode ser convidado a entrar em cena. A dentista Mine Tezal, professora da Universidade do Estado de Nova York, nos Estados Unidos, revela que  “ os microorganismos e o processo inflamatório criam um ambiente favorável ao surgimento de células defeituosas”. Mine vai além: “A inflamação crônica na boca altera sua mucosa, facilitando a entrada de outros agentes cancerígenos, como tabaco, álcool e vírus”. Em revisão recente, a expert encontrou indícios de que o HPV se aproveita desse cenário para semear um câncer na boca ou na garganta.
Evitar o Parto Prematuro
O futuro mais imediato do bebê também depende de que a mãe seja uma adepta do fio, da escova e das visitas ao dentista. As alterações hormonais da gravidez já deixam a gengiva mais vulnerável; se a doença periodontal conquista seu espaço, a repercussão está longe de ficar restrita ao sorriso da gestante. O bebê pode nascer prematuro e abaixo do peso – o que é capaz de acarretar problemas de curto e médio prazo em seu pleno desenvolvimento.
A  inflamação crônica e algumas toxinas liberadas pelas bactérias bucais viajam pelo sangue e abalam a placenta. Para não prejudicar a saúde do bebê, o corpo da grávida entende que é melhor antecipar a saída dele. Esse dado só vem reforçar a importância e incluir o dentista no pré-natal. E o fio dental sempre.
Controlar o Diabetes
Os diabéticos que penam para controlar a glicemia precisam redobrar a atenção com a gengiva, já que ela é mais suscetível aos assaltos microbianos. Se o açúcar no sangue permanece nas alturas, a reparação das agressões a esse tecido não acontece direito. Numa via de mão dupla, a doença periodontal desgoverna o ajuste da glicose. Nos diabéticos do tipo 2, a inflamação desencadeada pelo problema bucal aumenta a resistência à insulina, ou seja, o excesso de moléculas inflamatórias trafegando pelo organismo faz com que a insulina não consiga abrir as portas das células para receber a glicose. Se ela sobra no sangue, por sua vez, a gengiva não se recupera…
Sim, é um círculo vicioso. Estudos feitos no Brasil mostram inclusive que o tratamento da doença periodontal em diabéticos rende um melhor domínio sobre a glicemia.
Fonte:




Dra Taluana Cezar Modesto França – CRO DF 4681
Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial/ Ortopedia Funcional dos Maxilares
Especialista em Periodontia e Especializanda em DTM e Dor Orofacial
Facebook: dual.topdentbrasilia (curta nossa página)