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terça-feira, 30 de abril de 2013

Segundo estudo, óleo de canola reduz risco de síndrome metabólica...


Tanto o óleo de canola puro, quanto misturas de óleo com alto percentual de canola, diminuem a gordura abdominal quando usados no lugar de outros tipos e misturas de óleos vegetais.
Uma equipe de cientistas do Canadá e dos EUA também confirmou que o consumo de óleos vegetais pode ser uma maneira simples de reduzir o risco de síndrome metabólica.
"As gorduras monoinsaturadas desses óleos vegetais parecem reduzir a gordura abdominal, o que por sua vez diminui os fatores de risco da síndrome metabólica," disse a Dra. Penny Kris-Etherton, da Universidade do Estado da Pensilvânia.
No estudo randomizado e controlado, 121 participantes com risco para síndrome metabólica receberam uma dose diária de 40 gramas de um de cinco óleos vegetais como parte de uma dieta para manutenção do peso e saudável para o coração, com ingestão de 2.000 calorias diárias, durante quatro semanas.
Os participantes tinham cinco fatores de risco caracterizados pelo aumento da gordura abdominal, baixo colesterol HDL, açúcar no sangue acima da média e pressão arterial e triglicerídeos elevados.
Os pesquisadores repetiram o processo para todos os cinco tipos de óleo vegetal pesquisados.
Os resultados mostraram que aqueles que consumiram óleo de canola ou uma mistura com alto oleico de óleo de canola diminuíram sua gordura da barriga em 1,6% em comparação com aqueles que consumiam uma mistura de óleo de linhaça ou cártamo, ou falso açafrão.
Embora pareça pouco, a inclusão do óleo na dieta a longo prazo pode ter efeitos cumulativos com efeitos bem perceptíveis.
A gordura abdominal ficou inalterada com outros tipos de óleo. Como os óleos de linhaça, cártamo e milho têm baixos teores de gordura monoinsaturada, os pesquisadores concluíram que esse deve ser o composto responsável pelos efeitos benéficos detectados no óleo de canola.
A maioria dos fatores que contribui para a síndrome metabólica pode ser contornada com uma dieta saudável, exercícios físicos e perda de peso, o que pode reduzir significativamente os riscos à saúde gerados por esta condição, que incluem doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2.
Fonte: Diário da Saúde

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Caminhada rápida ou corrida reduzem pela metade o risco de síndrome metabólica...



Um novo estudo feito na Universidade de Copenhague, na Dinamarca, mostrou que a prática de duas horas semanais de atividades físicas como corrida de carga moderada ou caminhada rápida pode chegar a diminuir pela metade o risco de síndrome metabólica. Essa condição reúne alguns dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares — portanto, eliminar esse problema de saúde é uma forma eficaz de evitar o surgimento de eventos como ataque cardíaco e derrame cerebral.
No entanto, os autores alertam que a fonte do benefício está na intensidade da atividade, e não no tempo de duração. Ou seja, ao contrário do que diversos trabalhos já mostraram, o mesmo efeito não vale para uma caminhada leve, por exemplo. As conclusões foram publicadas nesta segunda-feira no periódico BMJ Open.
Para que uma pessoa seja diagnosticada com síndrome metabólica, ela deve se enquadrar em três ou mais das seguintes características: hipertensão, índice de açúcar elevado no sangue, excesso de gordura abdominal, baixo nível de bom colesterol e índices elevados de ácidos graxos. Esses problemas predispõem o paciente a doenças cardiovasculares, ao diabetes e — quando as doenças ocorrem associadamente — à morte prematura.
Participaram da pesquisa mais de 10.000 pessoas de 21 a 98 anos. Elas foram avaliadas e acompanhadas ao longo de dez anos, período durante o qual responderam a questionários sobre frequência e intensidade de prática de atividade física. No início do estudo, 20% das mulheres e 27% dos homens tinham síndrome metabólica, e a prevalência da condição estava fortemente associada aos níveis de atividade física — quanto mais sedentário, maior a prevalência do distúrbio. 
Quando a pesquisa terminou, essa relação continuou a mesma — com desvantagem para quem caminhava menos. Enquanto cerca de dois em cada dez indivíduos sedentários tinha a síndrome, somente uma em cada dez pessoas fisicamente ativas que participaram do estudo — ou seja, metade — apresentava o problema.
Esses resultados valeram para a prática de duas horas semanais de atividades com intensidade moderada, como corrida e caminhada rápida. Não houve diferença, no entanto, entre as pessoas sedentárias e as que praticaram caminhadas leves, mesmo se praticadas durante uma hora todos os dias. "Nossos resultados confirmam o papel da atividade física na redução do risco de síndrome metabólica e sugerem que a intensidade, e não a quantidade do exercício, é o que deve ser levado em consideração."
Fonte: Revista Veja



quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Consumo de castanhas e Síndrome Metabólica...


Um estudo científico recente mostrou a relação entre o consumo de castanhas e um elevado nível de metabólitos da serotonina (um importante neurotransmissor) em pacientes com síndrome metabólica, que estão em risco elevado de doença cardiovascular.

O artigo foi publicado no Journal of Proteome Research e relatado pela American Chemical Society News Service.

O estudo relata a primeira aplicação de técnicas de metabolômica para analisar os efeitos da dieta em pacientes com síndrome metabólica. A doença, que segundo estimativa da Organização Mundial de Saúde afeta 20% da população adulta, está relacionada à inflamação e estresse oxidativo e aumenta o risco de diabetes tipo 2 e doença cardiovascular. Na Catalunha, como nos Estados Unidos, a prevalência de síndrome metabólica está perto de 25% em adultos. Na Espanha como um todo, em crianças com obesidade moderada a prevalência é de 17% (em comparação com 33% para o mesmo grupo populacional no Reino Unido).

Pacientes que receberam a dieta rica em castanhas produziram um nível mais elevado de metabólitos derivados do metabolismo do triptofano e serotonina, ácidos graxos e polifenóis, dando mais peso à hipótese de que essas moléculas poderiam estar na raiz de determinados benefícios à saúde observados em outros estudos. O que os pesquisadores ainda não sabem é o percentual do nível de metabólito detectado na urina, que é estimulada endogenamente ou exógenamente pelo metabolismo dos pacientes, e se estes metabólitos têm um papel direto ou indireto nos benefícios de saúde do consumo de castanhas. 

O novo artigo trouxe os primeiros resultados descrevendo os benefícios de saúde do consumo de castanhas, através da redução de substâncias associadas a processos inflamatórios e outros fatores de risco cardiovascular em pacientes com síndrome metabólica.

Quer saber qual os outros benefícios das castanhas e suas diferenças? Então, clique aqui

Referência Bibliográfica:

Universidad de Barcelona. "A Scientific Study Describes New Benefits Of Nut Consumption." Medical News Today. MediLexicon, Intl., 15 Nov. 2011. Web.










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