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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Rir é mesmo o melhor remédio!



Quando sorrimos, nosso organismo:

• Produz e libera endorfina, substância analgésica que aumenta a tolerância à dor;

• Melhora o fluxo sanguíneo, diminuindo o esforço do coração e

• Liberta o estresse acumulado e as emoções dolorosas e de medo.

Segundo os pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, todos estes benefícios só existem quando trata-se de um riso de felicidade e de euforia.

O riso faz com que o indivíduo tenha uma descarga de hormônios na corrente sanguínea proporcionando bem estar físico e emocional. E é este bem estar que favorece a tomada de decisões corretas e facilita a cura de diversas doenças.

Vamos, portanto, aproveitar esta descoberta científica e sorrir bastante neste final de ano, com nossa família, amigos e pessoas queridas!

Um Natal cheio de Luz e Alegria!

Que no Ano Novo seus sonhos mais especiais se realizem!

Fonte: Social laughter is correlated with an elevated pain threshold.
 

*** O Texto acima é de responsabilidade do autor. Para dúvidas sobre o conteúdo do texto, deixe seu comentário ou entre em contato com o autor através dos contatos disponibilizados em sua assinatur

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Entenda o BÁSICO para combater sobrepeso e obesidade com SAÚDE



Quando o assunto é #emagrecimento , combate ao #sobrepeso e #obesidade (mas com SAÚDE), há um básico a ser observado:


É IMPOSSÍVEL um paciente emagrecer com saúde (mais músculos e menos gordura) e manter-se com bom peso e composição corporal se tiver baixo #metabolismo .

E nenhum cérebro vai permitir um organismo com BOM metabolismo sem condições para isso:
- Combustíveis suficientes (água, nutrientes/alimentos/suplementos adequados a cada caso, oxigênio do ar)
- Boa circulação sangüínea (mais comumente obtida por boa hidratação e rotina de exercícios físicos, regularmente)
- Sono adequado
- Carências de hormônios/neurotransmissores

A falta de qualquer destas condições VAI comprometer seu metabolismo e a conseqüência natural deste comprometimento será mais peso gordo e menos peso magro para você!



"Trocando em miúdos": se você não está conseguindo emagrecer mas não está pecando no óbvio (que é comer demais; quem come demais geralmente VAI engordar pelo excesso de entrada e armazenamento de energia), TEM que resolver os pontos acima junto ao acompanhamento de profissionais competentes.

A explicação acima é BEM simplista, para fins didáticos… Entendeu?


Boa semana!


Dr. Ícaro Alves Alcântara

* Se você quer aprofundar-se no assunto, procure por "Metabolismo" e "Emagrecimento" na Sala de Artigos do meu site www.icaro.med.br





quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Modulação hormonal, exames e suplementação gerais – Quando fazer?



PERGUNTA (recebi via meu site, www.icaro.med.br):
Em 14/02/12 XXX escreveu:
Boa tarde dr. Icaro,
Eu solicitei o orçamento daquela leva de vitaminas que me solicitaste e queria ver com o senhor, se precisarei de hormônios bioidênticos, já que desejo realizar a modulação hormonal.
Eu pergunto porque quero comprar tudo junto para facilitar no pagamento.
Acha melhor esperar e comprar tudo junto ou preciso estar com o corpo já equilibrado em termos de vitaminas e minerais para iniciar a modulação hormonal.
Obrigada
XXX


RESPOSTA:

Presumo que você esteja me perguntando o que EU julgo ideal já que, a rigor, a decisão é sua... Então vamos lá:

Na minha opinião, portanto, em linhas gerais:

1 - Acredito que todo paciente deva, primeiro, melhorar o máximo que lhe for possível acerca dos seus HÁBITOS DE VIDA ( http://www.icaro.med.br/a-base-de-tudo/ ), tornando-os os mais saudáveis possíveis. Isto porque esta simples medida, mesmo que progressivamente adotada, cura ou melhora sinais/sintomas/distúrbios/doenças, assim evitando tratamentos (por exemplo medicamentosos) e exames específicos que seriam até desnecessários (ou mesmo danosos, em alguns casos); ou seja, após a melhoria dos hábitos muitos sintomas e doenças tendem a desaparecer ou não mais terem tanta relevância no contexto de atenção e planejamento terapêutico. Em outras palavras: bons hábitos dão condições para o seu organismo de ele mesmo reequilibrar-se e assim tratar seus próprios desequilíbrios, através por exemplo da otimização da absorção e chegada de nutrientes onde são necessários, desintoxicação, combate ao stress oxidativo excessivo, etc.
* É claro que em uma situação de urgência/emergência, freqüentemente não é possível aguardar pela melhoria dos hábitos de vida MAS isto é SEMPRE desejável, já que impacta o potencial de recuperação do organismo.
** Nesta primeira etapa, para alguém que minimamente tenha bons hábitos de vida OU comprometa-se a rapidamente melhorar os principais, suplementação direcionada de nutrientes pode ser bastante útil, benéfica e mesmo necessária.

2 - Após esta melhoria dos hábitos, portanto, está o momento ideal para realização de exames complementares, que agora sim irão mostrar mais exatamente em que o organismo ainda precisa de apoio para recuperar-se e funcionar melhor. Antes disso, se fossem realizados, poderiam levar até a condutas desnecessárias e mesmo equivocadas, como já explicado em epígrafe.

3 - A modulação hormonal e de neurotransmissores ajuda MUITO, quando bem indicada, mas para ela tenho apenas 5 observações que julgo importantes:
- Não recomendo que seja feita até que o paciente melhore seus hábitos ou poderá ser embasada em quadro clínico não confiável;
- Recomendo que seja feita baseada na dosagem adequada e completa dos hormônios, sempre lembrando que um afeta o outro, ou seja, quanto mais deles forem dosados, melhor;
- Para aqueles hormônios/neurotransmissores que não podem ser dosados (a exemplo de melatonina, GABA, etc), buscar quadro clínico realmente verossímil já que sua indicação terá que ser pautada prioritariamente em sinais e sintomas relatados pelo paciente;
- Nas raras vezes em que exames bem indicados não sejam condizentes com o quadro clínico do paciente, devemos sempre lembrar que é o paciente quem deve ser tratado, em suas queixas e mesmo doenças e não "um pedaço de papel" - afinal, como diz um velho axioma da Medicina, "a clínica é soberana".
- Hormônios e neurotransmissores, nem qualquer tipo de medicamento/remédio, sozinhos, NÃO são "a salvação" de ninguém: Saúde é uma condição sempre dependente do grau de compromisso do indivíduo com sua própria qualidade de vida e bem-estar.

Espero ter ajudado na sua decisão!

Um abraço!

Ícaro











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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Depressão/ansiedade/pânico ou carência de nutrientes?



Tenho uma reflexão para propor (sem a mínima pretensão de esgotar o assunto ou de ser o dono da verdade...):

Estudos mostram que a maioria dos casos de transtornos de depressão, ansiedade ou mesmo fobias/pânico está associada a baixos níveis de SEROTONINA, importante neurotransmissor (Em breve vou escrever artigo sobre neurotransmissores mas, por hora, saiba um pouco mais sobre eles aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Neurotransmissor): se ela está em baixa quantidade, ou sua produção está insuficiente ou seu consumo, excessivo (o que o stress, de fato, realmente causa); de qualquer forma, uma necessidade é objetiva: fornecer serotonina para o cérebro. Só há um problema aqui: a serotonina não entra no cérebro se produzida fora dele: ou entram os nutrientes e ele sintetiza-a ou não passará "prontinha" pela barreira hematoencefálica. E não adianta pensar nos antidepressivos nesta hora, já que eles NÃO estimulam a produção de neurotransmissores mas tão somente reduzem a destruição destes (ou seja, em caso de baixa produção não corrigida, dificilmente estes atingirão níveis satisfatórios “espontaneamente”).

Voltemos então aos nutrientes... A serotonina é composta basicamente por Magnésio (estima-se que cerca de 70% da população mundial tem carência deste), Ácido Fólico, Vitamina B6 e o aminoácido L-Triptofano (estes últimos com evidências de insuficiência em pouco menos de 50% da população): se você não faz um bolo sem os ingredientes necessários, por mera analogia já deve ter entendido a dificuldade que a maioria de nós humanos tem de sintetizar serotonina, não é? Faltam os ingredientes!

Então, como humanidade, contemplemos o tamanho do problema:
- Somos cada vez mais estressados e o stress “esgota” a serotonina;
- E comemos mal, o que prejudica a entrada no organismo dos nutrientes necessários para que ele fabrique a serotonina que precisa;
- Tomamos pouca água e fazemos pouco exercício físico regular, o que prejudica a circulação e biodisponibilidade dos nutrientes absorvidos...

E ainda tem gente que acha que depressão, ansiedade ou mesmo fobias/pânico são tratados PRINCIPALMENTE através de antidepressivos...

Um abraço

Ícaro Alves Alcântara
Twitter: @qualidade_vida











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