Dr. Joseph Mercola faz um alerta MUITO válido, que eu já havia várias vezes feito por aqui (e tb outros médicos, como Dr. Victor Sorrentino e afins): que NÃO dá mais para confiar cegamente em "estudos científicos" e artigos como muitos por aí insistem em fazer, sob o pretexto de serem "adeptos da Medicina Baseada em Evidências".
Por que? Simples:
- Muitos estudos FALSOS gerados por algoritmos e programas de computador, publicados até em muitas respeitadas revistas
- Muitos estudos com conflitos de interesses, executados ou patrocinados pela Indústria da Doença e seus "braços" e afins por aí (vários deles aparentemente impecáveis, irrepreensíveis, confiáveis, ...)
- Muitos estudos inconclusivos, frequentemente terminando com "conclusões" como "mais estudos são necessários para concluir" X, Y ou Z - nestes casos, estudos que pouco contribuem porque os próprios autores parecem ter medo de assinar embaixo do que observaram, deixando brecha para céticos e maledicentes aumentarem seu repertório de antievidências e de informações tendenciosas/preconceituosas
- NADA em #SAÚDE é válido sem que haja, necessariamente, a associação de 3 fatores: Profissional de saúde interessado (que faça anamnese e investigação detalhados, preferencialmente com exames completos associados) + Experiência PRÁTICA ("tempo de estrada" já que pacientes são organismos vivos que, misteriosamente, MUITAS vezes comportam-se diferentemente de experimentos em tubos de ensaio ou dos voluntários de estudos em condições específicas determinadas: a vida, em si, envolve sempre muitos fatores não-controláveis, bem diferentes dos ambientes de artigos e estudos!) + conhecimento técnico (baseado em estudos e fontes confiáveis mas também em discussões entre profissionais, cursos, aulas, palestras, etc).
- Muitos estudos FALSOS gerados por algoritmos e programas de computador, publicados até em muitas respeitadas revistas
- Muitos estudos com conflitos de interesses, executados ou patrocinados pela Indústria da Doença e seus "braços" e afins por aí (vários deles aparentemente impecáveis, irrepreensíveis, confiáveis, ...)
- Muitos estudos inconclusivos, frequentemente terminando com "conclusões" como "mais estudos são necessários para concluir" X, Y ou Z - nestes casos, estudos que pouco contribuem porque os próprios autores parecem ter medo de assinar embaixo do que observaram, deixando brecha para céticos e maledicentes aumentarem seu repertório de antievidências e de informações tendenciosas/preconceituosas
- NADA em #SAÚDE é válido sem que haja, necessariamente, a associação de 3 fatores: Profissional de saúde interessado (que faça anamnese e investigação detalhados, preferencialmente com exames completos associados) + Experiência PRÁTICA ("tempo de estrada" já que pacientes são organismos vivos que, misteriosamente, MUITAS vezes comportam-se diferentemente de experimentos em tubos de ensaio ou dos voluntários de estudos em condições específicas determinadas: a vida, em si, envolve sempre muitos fatores não-controláveis, bem diferentes dos ambientes de artigos e estudos!) + conhecimento técnico (baseado em estudos e fontes confiáveis mas também em discussões entre profissionais, cursos, aulas, palestras, etc).
Entendido?
Profissional de saúde que prioritariamente baseia em "estudos científicos" ou em "Medicina Baseada em Evidências" muitas vezes está em falta nos outroas 2 fatores citados acima e isso muitas vezes compromete a confiabilidade do que ele (a) faz e os resultados esperados na SUA saúde! Principalmente porque os estudos não tão confiáveis assim, sobretudo isoladamente. Leia e forme sua própria opinião: