Estudos recentes relacionaram o consumo de cafeína a um menor risco de doença de Alzheimer, e uma nova pesquisa da Universidade de Illinóis pode ser capaz de explicar como isso acontece.
Os pesquisadores descobriram um sinal que ativa a inflamação do cérebro e que está associada às doenças neurodegenerativas, e a cafeína parece bloquear sua atividade. Esta descoberta pode levar à drogas que poderiam reverter ou inibir comprometimento cognitivo leve.
Os ratos tratados com cafeína recuperaram a sua capacidade para formar uma memória 33 % mais rápida do que os ratinhos não tratados com a cafeína.
A capacidade da cafeína de bloquear os receptores de adenosina tem sido associada a melhora cognitiva em determinadas doenças neurodegenerativas e como um protetor contra a doença de Alzheimer.
Fonte: Medical News Today