Receber um diagnóstico de problemas como pressão alta ou colesterol alto é um chacoalhão que deve mostrar que é hora de fazer mudanças no seu estilo de vida.
A boa notícia é que algumas mudanças simples podem ajudar, antes de tudo, a evitar esse diagnóstico.
Concentrando-se em sete fatores e comportamentos de saúde você pode manter o seu coração saudável, diminuir os riscos de doenças cardíacas e acidente vascular cerebral, e melhorar a sua qualidade de vida.
O alerta é da Sociedade Americana do Coração, que listou sete passos essenciais para sair da condição de risco das doenças cardiovasculares.
"Todos nós nascemos com um grande estoque de boa saúde, e cabe a nós protegê-lo com boas escolhas," disse o Dr. Donald Lloyd-Jones, da Universidade de Northwestern e um dos autores das recomendações.
Os pesquisadores selecionaram os fatores e comportamentos que têm o maior impacto sobre a saúde do coração, tanto isoladamente (cada medida por si), quanto no geral.
Sete passos para um coração saudável
- Exercite-se
- Coma melhor
- Perca peso, ou mantenha um peso saudável
- Controle o colesterol
- Controle a pressão arterial
- Reduza o açúcar no sangue
- Pare de fumar
Fazer mudanças positivas em qualquer uma destas áreas pode fazer a diferença na sua saúde, afirma o Dr. Lloyd-Jones.
"Pequenas mudanças fazem a diferença," disse ele. "Se você puder perder peso, ou manter um peso saudável, você pode reduzir o risco de diabetes, colesterol alto e pressão arterial elevada."
Mude de vida antes que sua vida mude
O importante é fazer mudanças no comportamento antes de desenvolver uma doença crônica, como a hipertensão ou o colesterol elevado.
Embora existam medicações capazes de reduzir o risco de um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral, esses remédios não eliminam o risco e nem trazem a pessoa de volta para uma condição de baixo risco.
"Um derrame pode ser absolutamente devastador e cobrar um pedágio alto na qualidade de vida de uma pessoa," disse o médico. "Além de evitar isso, queremos preservar a longevidade saudável das pessoas."
Fonte: Diário da Saúde