quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Suplementação de VITAMINAS e MINERAIS - Questão de pura LÓGICA:



TODO ser humano precisa de muitas #vitaminas e #minerais para viver: e precisa recebê-los diariamente, regularmente, de boa #qualidade e nas quantidades corretas ou irá adoecer e mesmo morrer.

E é claro que a fonte mais #natural e desejável para eles é uma boa#alimentação que, associada aos demais #hábitos #saudáveis de #vida, irá permitir sua #absorção e #metabolização adequados, tanto quanto a#eliminação de #excessos.

O problema é que a maioria das pessoas não se alimenta direito e por isso depende de #suplementação adequada e bem orientada.

Leia isto (e os links):

O ideal é que uma boa suplementação seja pautada em quadro clínico e exames complementares os mais completos possíveis MAS fica muito caro (e a maioria dos convênios recusa-se a cobrir as despesas com isto) dosar todos os minerais e vitaminas necessários para guiar esta suplementação-premium; ademais, para algumas vitaminas/minerais sequer há como dosar de maneira confiável.

Por isso a maioria das suplementações é mais pautada no quadro clínico e conhecimento/experiência do #profissional de #saúde que indica/acompanha o processo que em exames em si (como já dizem, "a clínica é soberana").

E também por isso muitos profissionais de saúde preferem contar com os polivitamínicos (leia-se, também, poliminerais): são raríssimas as pessoas que apresentam apenas uma carência de nutrientes E o organismo com hábitos de vida razoavelmente adequados tem o potencial de eliminar eventuais entradas excessivas de vitaminas e minerais em si.

Em relação a como isto é feito, é sempre melhor usar uma fórmula de vitaminas e minerais manipulada, que assim terá estes prescritos nas suas formas de melhor qualidade e na quantidade e posologia adequados para o paciente (novamente ressaltando aqui a importância da experiência, conhecimento e bom senso do profissional de saúde que acompanha o paciente); mas são muitos os pacientes que não querem ficar andando por aí com a obrigação de tomar vários sachês e cápsulas ao longo do dia, já que a administração e absorção gradativas costumam ser desejáveis para estes (sim: para polivitamínicos/minerais é usualmente melhor que o organismo tenha oportunidade de absorvê-los várias vezes por dia ou o "muito" administrado poucas vezes tende a ser visto como excesso e eliminado, assim ocasionando "as urinas e fezes mais caras do mundo e seu dinheiro sendo jogado fora"). Estes pacientes costumam preferir, muitas vezes, a praticidade de polivitamínicos "comerciais", que efetivamente têm menor qualidade que os manipulados (de acordo com a necessidade de cada paciente) mas costumam ser mais baratos e mais fáceis de tomar. E é claro que para um paciente que precisa de vitaminas e minerais (a maioria), entre um que não vai usar as fórmulas de vitaminas/minerais e outro que só vai usar se forem os polis-comerciais, a maioria dos profissionais sensatos que conheço fica com a segunda opção...

E sobre as críticas que vitaminas e minerais "vez por outra recebem": que "não servem pra nada", que são "perda de dinheiro"? Quase todas apoiam-se na "avaliação" de uma ou outra vitamina (e mineral) isoladamente e por isso em sua maioria já não merecem a mínima credibilidade, pelo simples fato que no organismo NUNCA uma só vitamina ou mineral age isoladamente para um efeito: sempre há interação de vários deles, em vários sistemas do corpo e mente (em outras palavras, para cada sintoma ou doença no organismo sempre haverão vários distúrbios associados, como carências, intoxicações, stress oxidativo, etc - não dá para eleger um só "culpado"); valorizar estas críticas seria como olhar para um carro parado e dar certeza que seu problema é só falta de combustível: pode ter problemas mecânicos e a necessidade de reparos em uma infinidade de peças.